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Escada de bloco de concreto: vantagens do material e como fazer

Escada de bloco de concreto: vantagens do material e como fazer

Se você está planejando construir uma escada de bloco de concreto resistente e funcional, esse tipo de material também apresenta diversas vantagens estéticas e estruturais. 

Neste artigo, vamos explorar os principais benefícios de usar blocos de concreto e como fazer para garantir um resultado de qualidade. Vamos conferir os detalhes?

Vantagens de uma escada de bloco de concreto

Os blocos de concreto têm se destacado cada vez mais na Construção Civil por causa das suas diversas vantagens. Veja abaixo alguns dos principais benefícios de utilizar esse material na construção de escadas:

1. Durabilidade e resistência

Os blocos de concreto são conhecidos pela sua alta resistência e durabilidade. Quando usados na construção de escadas, eles garantem uma estrutura capaz de suportar grandes pesos e condições adversas, como exposição constante ao sol e à chuva. 

Isso os torna perfeitos tanto para áreas internas quanto externas, garantindo segurança e longevidade para a sua obra.

2. Custo-benefício

Em comparação a outros materiais, como madeira ou metal, o bloco de concreto tem um excelente custo-benefício. Além de ser mais acessível, sua manutenção é mínima, reduzindo os gastos a longo prazo. 

A HR Premo oferece blocos de concreto com um ótimo preço e qualidade para quem está localizado na região de Juiz de Fora (MG), sendo a escolha ideal para quem busca economizar sem abrir mão da segurança.

3. Versatilidade no design

Embora o concreto seja associado a uma estética mais simples e industrial, ele pode ser facilmente moldado para atender diferentes estilos de projeto. 

Uma escada de blocos de concreto pode ser finalizada com revestimentos de cerâmica, pedras ou até madeira, permitindo que você personalize o visual de acordo com as necessidades do ambiente.

4. Sustentabilidade

A construção com blocos de concreto também é uma alternativa sustentável. O material é reciclável, e os processos de produção da HR Premo seguem rígidos padrões ambientais, minimizando o impacto ecológico da obra.

Como fazer uma escada de bloco de concreto

Agora que você conhece as vantagens de optar pelos blocos de concreto, vamos explicar como construir uma escada eficiente e segura. A seguir, detalhamos o passo a passo:

1. Planejamento e medidas

Antes de iniciar a construção, é essencial fazer um planejamento detalhado. Defina o número de degraus, a altura e a largura da escada, sempre considerando o espaço disponível e a utilização. 

No geral, cada degrau deve ter entre 15 e 18 cm de altura e 28 a 30 cm de profundidade. Além disso, lembre-se de garantir uma largura mínima de 80 cm para facilitar a circulação.

2. Preparo da base

A base é fundamental para garantir a estabilidade da escada. Comece escavando a área onde os blocos de concreto serão assentados. 

O ideal é fazer uma base de concreto com pelo menos 10 cm de profundidade, reforçada com malha de aço para evitar fissuras. 

Aguarde o tempo de secagem antes de prosseguir para a próxima etapa.

3. Assentamento dos blocos de concreto

Com a base preparada, comece a assentar os blocos de concreto, sempre utilizando uma argamassa de boa qualidade para fixá-los. 

É importante garantir que cada bloco fique nivelado, para que a escada tenha um acabamento perfeito. Utilize uma linha-guia para garantir o alinhamento correto entre os degraus.

4. Acabamento

Após finalizar o assentamento dos blocos, você pode optar por deixar o concreto aparente ou adicionar um acabamento que valorize ainda mais o visual da escada. 

Materiais como porcelanato, pedras naturais ou até mesmo cimento queimado podem ser usados para dar um toque especial. 

Além de estética, o acabamento também oferece mais aderência aos degraus, aumentando a segurança.

Quanto custa uma escada de concreto pronta?

O valor de uma escada de concreto pronta depende do tamanho, complexidade e acabamento, mas em média, uma escada padrão pode custar entre R$ 3.000 a R$ 10.000

Esse valor inclui materiais (blocos de concreto, cimento, ferro para reforço) e a mão de obra. Modelos mais elaborados, como escadas com revestimentos ou acabamentos especiais, podem ter um custo mais elevado.

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Qual tipo de escada é mais barata?

Em termos de custo, as escadas retas são geralmente as mais baratas. Elas são mais simples de projetar e construir, exigindo menos materiais e mão de obra. 

Outros tipos, como as escadas em “L” ou em “U”, tendem a ser mais caras devido ao aumento na complexidade do projeto e do trabalho de execução. 

Escadas helicoidais ou curvas, por exemplo, podem ser bem mais caras por conta do formato específico e maior exigência de detalhamento.

Quanto custa para fazer uma escada de concreto de 5 metros?

O custo de uma escada de concreto com 5 metros de altura varia de acordo com fatores como o tipo de escada (reta, em “L”, etc.), a largura, o acabamento e a mão de obra. 

Para uma escada padrão reta, o valor pode variar entre R$ 5.000 a R$ 15.000, dependendo desses fatores e da região onde a construção será feita.

Quantos dias para fazer uma escada de concreto?

O tempo necessário para construir uma escada de concreto pode variar, mas em média, uma escada padrão (com base já preparada e sem revestimentos complexos) leva 5 a 7 dias para ser finalizada. 

Esse tempo inclui a preparação da base, a instalação dos blocos de concreto, o período de cura do concreto (que pode levar de 2 a 3 dias para secagem adequada) e os retoques finais. Escadas mais complexas ou com revestimentos podem levar mais tempo.

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Mercado da Construção Civil em 2025: principais tendências e expectativas

Mercado da Construção Civil em 2025: principais tendências e expectativas

Se você é dono de construtora, diretor ou engenheiro, sabe bem que o mercado da Construção Civil não para de mudar.

E o ano que vem, 2025, promete ser de novas oportunidades com a economia voltando a crescer e as tecnologias transformando o jeito de construir.

Não quer perder nada sobre o assunto? Leia esse post de blog que vai trazer as principais tendências.

E, claro, vamos explicar como você pode se preparar para aproveitar o melhor delas!

1. Retomada dos investimentos no mercado da Construção Civil

Segundo a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o mercado da construção civil deve receber investimentos de R$ 696 bilhões até 2026.

Desse total, uma parte significativa será destinada ao programa do governo “Minha Casa, Minha Vida”, com R$ 345,4 bilhões previstos para a construção de novas moradias.

Essa é uma ótima oportunidade para empresas que atuam nesse programa federal.

2. Mais sustentabilidade nas obras

O investimento em sustentabilidade na construção civil continuará crescendo em 2025. Será cada vez mais comum a utilização de materiais biodegradáveis, concreto reciclado e madeira com certificação ambiental, entre outros produtos sustentáveis.

– Leia também: Construção sustentável: entenda o conceito e a importância da aplicação

Outras tendências do mercado da construção para 2025 que vieram para ficar

Tendência do mercado da construção civil para 2025

Construção modular

Uma técnica na qual partes da estrutura são construídas fora do canteiro de obras, em módulos, e montadas no local final.

Essa abordagem reduz o tempo de construção e o desperdício de materiais, além de permitir um controle de qualidade mais eficiente.

Construção pré-fabricada

Semelhante à modular, a construção pré-fabricada envolve a fabricação de componentes (como paredes e lajes) em um ambiente controlado, fora do canteiro de obras.

Esses componentes são transportados para o local e montados, acelerando o processo de construção e reduzindo custos.

Edifícios de energia zero 

São aqueles que produzem a mesma quantidade de energia que consomem ao longo do ano, geralmente através de fontes renováveis, como a energia solar.

Prédios de energia positiva

Geram mais energia do que consomem, contribuindo para a redução da dependência de fontes de energia não renováveis e melhorando a sustentabilidade urbana.

Essas tendências são benéficas principalmente porque ajudam a reduzir o desperdício de materiais e o consumo de energia, promovendo uma construção mais eficiente e sustentável.

3. Inovações tecnológicas

Tecnologias como Inteligência Artificial (IA), automação e Building Information Modeling (BIM) se tornaram indispensáveis para empresas que buscam se manter competitivas.

Elas permitem uma gestão mais eficiente de projetos, otimizando processos, reduzindo custos e aumentando a precisão.

4. Construções preparadas para as mudanças climáticas

As mudanças climáticas estão se intensificando. Um estudo do Clima Meter, divulgado pelo G1, mostrou que as ondas de calor aumentaram em 1°C.

Além disso, as chuvas fortes que atingiram o Rio Grande do Sul entre abril e maio de 2024 não foram causadas apenas pelo El Niño, mas também pela queima de combustíveis fósseis.

Esse desastre trouxe graves consequências, resultando em muitas mortes e grandes danos à infraestrutura local. Por isso, existe uma tendência de que as construções sejam cada vez mais resilientes e adaptadas para suportar eventos climáticos extremos.

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Para se ter uma ideia da gravidade, uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial de 2023, divulgada pela Forbes, aponta que os custos com problemas causados na infraestrutura, propriedades e saúde podem chegar a US$ 3,1 trilhões por ano até 2050.

Então, uma das estratégias para reduzir esses danos é investir, cada vez mais, em infraestruturas adaptativas. Esses projetos são pensados para suportar condições extremas, como enchentes, terremotos, tempestades e outras adversidades.

Outra tendência é fortalecer estruturas existentes. Em vez de construir do zero, muitas vezes é mais viável e sustentável modernizar as construções que já estão em uso.

Isso inclui modernizar construções antigas com materiais mais duráveis e eficientes, além de incorporar novas tecnologias que aumentem a resistência e prolonguem a vida útil dessas edificações.

– Leia também: Como evitar enchentes nos grandes centros? A pavimentação intertravada como opção

5. Equipamentos de proteção individual inteligentes

Segundo a Deloitte, a tendência é que o uso dos EPIs inteligentes para construção civil aumente em até 35% em 2025.

Diferente dos equipamentos tradicionais, eles são equipados com tecnologia avançada, como sensores em capacetes e roupas conectadas.

Os EPIs inteligentes podem monitorar o ambiente e detectar situações de risco.

Por exemplo, um capacete inteligente pode identificar mudanças na temperatura ou níveis perigosos de gás, alertando o trabalhador antes que o problema se agrave.

Além disso, o monitoramento de saúde em tempo real é outra prática que vem ganhando espaço.

Tecnologias vestíveis, como pulseiras e relógios inteligentes, permitem monitorar a saúde dos trabalhadores, ajudando a identificar a fadiga, estresse ou outros problemas.

Com essa abordagem, é possível agir preventivamente, evitando que situações de risco se transformem em acidentes ou emergências.

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Bloco de concreto vazado: uma solução eficiente para a sua construção

Bloco de concreto vazado: uma solução eficiente para a sua construção

Se você está buscando um material resistente, prático e que ajude a agilizar o processo de construção, o bloco de concreto vazado pode ser o que você precisa.

Além de ser versátil, ele oferece vantagens que vão desde a economia de tempo até uma estética moderna.

Continue a leitura e conheça melhor o artefato!

Para que serve o bloco de concreto vazado?

O bloco de concreto vazado é muito utilizado em alvenarias de vedação e alvenarias estruturais.

Ele oferece uma combinação única de resistência e economia, sendo perfeito para projetos que precisam unir qualidade e praticidade.

Além disso, esse bloco de concreto contribui para o isolamento acústico e isolamento térmico, o que melhora o conforto dos ambientes.

Outra vantagem do bloco vazado de concreto é a sua capacidade de facilitar a passagem de instalações elétricas e hidráulicas, já que os vazios internos podem ser aproveitados para acomodar esses sistemas.

– Saiba também: Qual a diferença entre bloco estrutural e de vedação? Entenda!

Tipos de blocos de concreto vazados

Veja os principais tipos de blocos de concreto vazados disponíveis para compra por quem está em Juiz de Fora (MG), aqui na HR PREMO.

1. Bloco de 10 cm

O bloco de concreto de 10 cm de largura é ótimo para construir divisórias e paredes de vedação, como muros de contorno e paredes que não precisam suportar muito peso.

Além disso, os seus espaços vazios facilitam a passagem de tubulações e cabos, o que ajuda nas instalações elétricas e hidráulicas.

2. Bloco de 15 cm

O bloco de concreto de 15 cm de largura é muito usado em construções residenciais e comerciais, especialmente para levantar paredes e muros que precisam suportar mais peso.

Ele é útil em paredes estruturais e divisórias que precisam de mais resistência.

Assim como outros blocos vazados, os seus espaços internos podem ser usados para passar tubulações e fiações.

3. Bloco de 20 cm

O bloco de 20 cm de largura é indicado para obras que exigem mais resistência, como construções industriais ou muros de contenção.

A sua maior espessura dá mais suporte, o que o torna ideal para paredes externas e outras estruturas que precisam aguentar mais peso.

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Como e onde utilizar o bloco de concreto vazado?

O bloco vazado de concreto pode ser usado em diferentes tipos de construções, como:

1. Muros e divisórias

Por sua resistência, é uma excelente opção para erguer paredes e muros de contenção.

– Leia também: Como fazer um muro de bloco de concreto? Confira passo a passo

2. Paredes estruturais

Devido à sua capacidade de suportar carga, ele também é utilizado em construções estruturais, principalmente em obras residenciais e comerciais.

3. Áreas externas

Quando utilizados em muros e cercas, os blocos de concreto vazados dão um visual moderno ao espaço. Como deixam os ventos e a luz passarem, são ideais para jardins e varandas.

– Leia também: Jardim com blocos de concreto: confira dicas e ideias para montar o seu

Qual é o tamanho de um bloco vazado de concreto?

Os blocos de concreto vazados têm vários tamanhos, mas os mais comuns nos muros e paredes de vedação são os blocos de 14 x 19 x 39 cm.

Quantos blocos de concreto vazados 14 x 19 x 39 vão por metro quadrado?

Para calcular a quantidade de blocos de concreto vazados necessários por metro quadrado, é importante considerar as dimensões do bloco.

Mas, em média, são utilizados 12,5 blocos de 14x19x39 cm por metro quadrado de parede.

O que é melhor: muro de bloco de concreto ou de tijolo?

Uma dúvida comum na construção civil é sobre a melhor escolha entre o muro de bloco de concreto e o de tijolo tradicional.

Sobre esse assunto, o bloco de concreto vazado oferece várias vantagens:

  • Resistência maior do que a dos dos tijolos: eles são indicados para obras que exigem maior durabilidade;
  • Rapidez na execução: as suas dimensões maiores cobrem mais áreas com menos unidades;
  • Menor desperdício: há menos quebras e perdas durante a obra;
  • Estética moderna: proporcionam um visual contemporâneo em muros ou paredes externas.

Preço do bloco de concreto vazado na HR Premo

O preço do bloco de concreto vazado varia conforme o tamanho, quantidade e a região.

Mas uma coisa é certa: aqui na HR Premo, você encontra condições especiais para sua obra.

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Artefatos de concreto: entenda o que são, principais cuidados e vantagens do uso

Artefatos de concreto: entenda o que são, principais cuidados e vantagens do uso

Os artefatos de concreto conquistam cada vez mais a preferência dos profissionais da construção civil. Isso porque o seu uso é muito versátil, englobando desde alvenaria até pisos de calçadas. Neste artigo, você vai conferir as principais características dessas peças bastante conhecidas. Confira!

O que são artefatos de concreto?

Provavelmente você já ouviu falar em artefatos de concreto.

Afinal, esse termo é bem comum na indústria da construção civil.

Em resumo, o Código de Atividades Empresariais (CNAE) define os artefatos de concreto como peças pré-moldadas ou pré-fabricadas, que geralmente são de grande porte, com a função estrutural na construção.

Além disso, eles se destacam graças à diversidade de produtos que também podem ser criados a partir do concreto.

Entre os exemplos estão alguns tipos de muros, telhas, bancos de jardim, lixeiras e pisos intertravados.

Ademais, as peças podem receber acabamentos como pintura ou verniz.

Cuidados básicos e manutenção

Vale lembrar que as peças precisam ser cobertas de forma suficiente por concreto ou argamassa a fim de evitar danos no material.

Se referindo à manutenção, em caso de danos nas peças, alguns reparos podem ser feitos.

Nesse sentido, esses reparos devem seguir o seguinte passo a passo:

  • Retirar o material que sofreu o dano;
  • Colocar adesivo de base epóxi;
  • Preencher a área da peça com concreto ou argamassa.

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Vantagens do uso de artefatos de concreto

Quando o assunto é sobre as vantagens dos artefatos em concreto, podemos citar três como as principais: agilidade na produção, qualidade e sustentabilidade.

Aliás o uso dessas peças na construção civil garante a durabilidade e contribui para a racionalização de insumos e mão-de-obra.

Além disso, eles são capazes de evitar não só desperdícios, como também o trabalho para a correção de imperfeições por conta da moldagem in loco.

Em relação à sustentabilidade, essas peças são recicláveis e contam com o uso consciente da água durante a fabricação.

E, claro, um benefício que não poderia ficar de fora da lista é que os artefatos de concreto possibilitam a produção de peças em qualquer formato.

– Leia também: Construção sustentável: entenda o conceito e sua importância

Artefatos de concreto x Artefatos de cimento

Uma dúvida bastante recorrente é sobre a diferença entre artefatos de concreto e artefatos de cimento.

Diferentemente dos artefatos de concreto, os artefatos de cimento são caracterizados pelos materiais que utilizam o cimento como agregado.

Ou seja, isso inclui desde blocos e telhas até ladrilhos e molduras, por exemplo.

A aplicação dos artefatos de cimento é feita com elementos constituintes de concreto, argamassa, entre outras alternativas.

– Leia também: Qual a diferença entre concreto e cimento

Conheça o trabalho da HR Premo

Se você ainda está em dúvida sobre qual é o material mais indicado para a sua obra, a gente te ajuda.

A HR Premo é uma empresa especializada na produção e comercialização de blocos de concreto, pisos intertravados, guias de concreto e capas de muro.

Atendemos nossos clientes garantindo qualidade e eficiência aos projetos da construção civil em pavimentação e sistemas construtivos.

Aproveite para conhecer o nosso trabalho e produtos.

Sem dúvida, a HR Premo é especialista em concreto!

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– Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

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NBR 6118: tudo sobre a norma ABNT para projetos de estruturas de concreto

NBR 6118: tudo sobre a norma ABNT para projetos de estruturas de concreto

Para as edificações serem seguras e duráveis, é muito importante seguir normas técnicas bem definidas. No Brasil, uma das mais importantes é a ABNT NBR 6118 que orienta o projeto de estruturas de concreto.

Nesse post, vamos falar sobre a versão de 2023 e descomplicar as principais informações sobre ela.

Sobre o que é a NBR 6118:2023?

A ABNT NBR 6118:2023 serve como um guia para a construção segura de estruturas de concreto, como prédios, pontes, etc. Ela orienta como usar o concreto simples, armado ou protendido. Só não cobre os especiais (muito leves ou muito pesados).

– Leia também: NBR 16416: tudo sobre a norma ABNT para pavimentos permeáveis de concreto

Onde ela é usada?

Em construções que utilizam tipos de concreto comuns, ou seja, com massa específica entre 2 000 kg/m³ e 2 800 kg/m³.

Também pode ser usada em concretos com diferentes níveis de resistência, classificados em dois grupos: I (C20 a C50) e II (C55 a C90), de acordo com a ABNT NBR 8953.

No entanto, esta norma não abrange concretos específicos, como o concreto-massa e o concreto sem finos.

O que a norma não cobre?

Terremotos, explosões e incêndios não são abordados por essa norma. Para esses casos, é preciso seguir outras específicas.

Agora, em projetos mais complicados, como construções em alto-mar, túneis ou estruturas pré-fabricadas, a NBR 6118:2023 pode não ser suficiente sozinha. Nesses casos, outras orientações e ajustes são necessários para garantir que a construção seja segura.

Principais mudanças da NBR 6118 para a versão de 2023

Veja algumas das principais mudanças que estão no documento oficial da ABNT. Lembrando que existem muitas outras alterações.

1. Redução do cobrimento nominal em estruturas pré-moldadas (Item 7.4.7.4)

Para estruturas de concreto pré-moldado pode-se aplicar uma redução de 5 mm no cobrimento nominal das armaduras. Porém, isso só pode acontecer se houver um controle rigoroso na execução e limites de tolerância bem definidos. A orientação da NBR 6118:2023, nesse caso, é mencioná-la de forma clara nos projetos.

– Leia também: NBR 6136: conheça a norma que estabelece os requisitos para blocos vazados de concreto

2. Compressão (Item 8.2.10.1)

Quando as tensões de compressão no concreto são menores do que 50% da sua resistência, podemos simplificar o cálculo considerando que a relação entre tensão e deformação é linear.

O módulo de elasticidade, que mede a rigidez do concreto, é calculado usando um valor chamado secante.

Para situações mais complexas, como nas análises de estado-limite último, utiliza-se diagramas que ajudam a prever o comportamento do concreto até ele atingir o ponto de ruptura.

Para eles, os cálculos são ajustados de acordo com a resistência específica do concreto, especialmente para os que têm acima de 40 MPa.

3. Revisão do coeficiente de aderência para diferentes categorias de aço (Item 8.3.2)

As barras de aço podem ser lisas ou possuir saliências e entalhes. Essas formas na superfície precisam seguir os padrões especificados pela norma e por outras seções relacionadas.

A capacidade de aderência entre o aço e o concreto varia conforme o tipo de aço e é medida pelo coeficiente de aderência. Veja na tabela abaixo:

NBR 6118: Coeficiente de aderência

4. Alteração na orientação dos ganchos dos estribos (Item 9.4.6.1)

Os ganchos dos estribos podem ter dois formatos principais: semicirculares ou em um ângulo de 135°, voltados para dentro da estrutura, com uma ponta reta que deve ter um comprimento de 5 vezes o diâmetro da barra, nunca inferior a 5 cm.

Outra opção é o gancho com um ângulo reto, onde a ponta reta deve ter 10 vezes o diâmetro da barra, com no mínimo 7 cm de comprimento. Entretanto, esse formato não é adequado para barras e fios lisos.

A recomendação é que os ganchos sejam preferencialmente feitos em ângulo de 135°, sempre voltados para dentro da estrutura. Além disso, o diâmetro da curva interna dos estribos deve seguir os valores mínimos definidos na tabela:

NBR 6118: Ganchos dos estribos

5. Critérios para classificação de ações em projetos (Item 11.2.2)

As ações em projetos estruturais são organizadas em três categorias conforme a ABNT NBR 8681: permanentes, variáveis e excepcionais.

Para cada tipo de construção, é necessário considerar as particularidades da obra e seguir as normas técnicas aplicáveis.

A água, por exemplo, pode ser classificada de forma diferente em cada situação — seja como uma ação permanente, variável ou especial — dependendo das condições específicas do projeto, conforme as orientações das normas ABNT NBR 6120 e ABNT NBR 8681.

– Leia também: NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto

Transforme seus espaços com a HR Premo: referência em artefatos de concreto em Juiz de Fora

Nossa equipe altamente qualificada e experiente se dedica na venda de artefatos de concreto que embelezam, adicionam valor e funcionalidade ao seu ambiente.

Aqui na HR Premo, você encontra a solução perfeita para suas necessidades, desde blocos de concreto até pisos intertravados.

Entre em contato e deixe-nos transformar suas ideias em realidade com soluções práticas, duráveis e esteticamente agradáveis.

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O que é Traffic Calming? Entenda essa estratégia para tráfego urbano

O que é Traffic Calming? Entenda essa estratégia para tráfego urbano

As altas velocidades em trânsitos urbanos podem contribuir para acidentes graves e para o aumento da poluição sonora e atmosférica. Pensando nisso, foi criado o Traffic Calming com o objetivo principal de diminuir esses acidentes, principalmente em perímetros residenciais, escolares e outros de alta circulação de pedestres e ciclistas.

Neste artigo, você vai conhecer tudo sobre o termo e de que forma a HR Premo pode te ajudar. Acompanhe!

O que é Traffic Calming?

Traffic Calming, ou Traffic Calm, é uma prática bastante popular em países ao norte do continente europeu, como Holanda, Bélgica e Reino Unido.

Atualmente, o termo também é concentrado em países de outros continentes — Estados Unidos e Canadá, por exemplo.

Podemos resumir Traffic Calming à ideia do trânsito tranquilo e mais calmo.

Além disso, a prática é também uma alternativa para que as ruas sirvam a todos, sem a pressa e a agitação do dia a dia dos veículos motorizados.

Sendo assim, dizemos que o principal objetivo do Traffic Calming é garantir a segurança aos pedestres e ciclistas e diminuir a poluição causada no trânsito – sendo ela sonora ou atmosférica.

Um conjunto de medidas para essa moderação do tráfego é implantada, sendo criados, então, espaços também para veículos não motorizados.

Geralmente, o termo Traffic Calm é empregado em áreas com maiores fluxos de pedestres e ciclistas, como áreas escolares ou condomínios privados.

Algumas medidas são utilizadas para colocar o Traffic Calm em prática.

Separamos alguns exemplos para você conferir. Continue lendo!

– Leia também: Piso tátil para deficientes visuais: importância e dicas de instalação

Medidas de Traffic Calming

1.Radares

Os radares instalados para o Traffic Calming não necessariamente aplicam multas.

Essa medida, na verdade, é utilizada como um medidor de velocidade em locais onde esse fator é preocupante, como estradas e rodovias que desembocam em ruas comuns.

Além disso, o radar é responsável por fazer o motorista dar mais atenção ao próprio velocímetro e, então, diminuir a velocidade.

2. Rotatórias

Além dos radares, as rotatórias fazem parte também das medidas adotadas para a prática do Traffic Calming.

Essa medida é utilizada para substituir alguns cruzamentos, diminuindo pontos de conflito.

Além disso, os motoristas, em sua maioria, diminuem a velocidade quando circulam pela rotatória, contribuindo para um trânsito mais seguro.

Confira um exemplo:

Medida de traffic calming: rotatória

Imagem: Federal Highway Administration

3. Lombadas

As lombadas, quebra-molas ou ondulações transversais são rampas muito utilizadas em condomínios particulares, zonas escolares e outras áreas com uma grande circulação de pedestres.

Essa medida é muito eficaz para garantir a diminuição de velocidade dos veículos motorizados.

Além disso, as lombadas são utilizadas junto aos sinais de velocidade e sinalizadores.

4. Diminuição do raio de giro

Outra medida também bastante usada em condomínios ou áreas similares é a diminuição do raio de giro.

Essa mudança contribui para a extensão da área de pedestres e, consequentemente, o estreitamento de vias.

Além disso, a diminuição do raio de giro obriga o veículo a reduzir a velocidade antes de realizar a curva.

Porém, para calcular a diminuição desse modelo, é necessário seguir alguns parâmetros.

Confira:

Parâmetros para diminuição de raio de giro, medida de traffic calming

Diminuição de raio de giro para veículos leves Imagem: Prefeitura da cidade de São Paulo

Veja um exemplo do resultado final nas calçadas:

Medida de traffic calming: diminuição de raio de giro

Imagem: Multiseal.net

– Leia também: Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

Conte com a HR Premo para implementar o Traffic Calming

A HR Premo pode te ajudar a colocar o Traffic Calming em prática!

Como empresa, sabemos muito bem que a segurança deve ser prioridade — em qualquer construção, trânsito e demais interações.

Por isso, colocamos equipes capacitadas para instalar os nossos produtos em obras e demais construções.

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Como citamos neste artigo, o Traffic Calming tem como objetivo principal transformar o trânsito em um ambiente menos caótico e mais seguro, tanto para os motoristas como para os pedestres e ciclistas ao redor.

Em perímetros residenciais e escolares, então, a atenção deve ser redobrada.

Por isso, conte com a equipe especializada da HR Premo para instalar os materiais necessários para colocar essa ideia em prática!

Somos uma empresa especialista na produção e comercialização de blocos de concreto e pisos intertravados.

Nesse sentido, nos tornamos a opção ideal para a instalação de algumas medidas do Traffic Calm, como a pavimentação e sistemas construtivos do estreitamento de vias e rotatórias.

Veja algumas obras realizadas pela empresa:

Instalação de paver polido no Condomínio Enseada

Instalação de paver polido

Pavimentação de calçadas e áreas de circulação no Bosque São Pedro

Pavimentação de calçadas e áreas de circulação

Pavimentação de via de circulação e garagem no Portal do aeroporto

Pavimentação de via de circulação e garagem

Leve o melhor em qualidade, segurança e estética para a sua obra!

Se interessou por algum dos nossos serviços?

Confira todos os materiais trabalhados pela empresa e entre em contato com a nossa equipe.

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– Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

Saiba mais
Como realizar o controle de entrada e saída de materiais na obra?

Como realizar o controle de entrada e saída de materiais na obra?

O controle de entrada e saída de materiais é muito importante na gestão de qualquer obra. Quando esses itens essenciais chegam atrasados ou são usados sem acompanhamento, eles podem gerar desperdícios, custos adicionais e atrasos no cronograma. Neste post, vamos explorar as melhores práticas para evitar problemas.

O que é o controle de entrada e saída de materiais?

O controle de entrada e saída de materiais é uma tarefa de gestão que envolve registrar, monitorar e acompanhar todos os itens que chegam e são usados em um canteiro de obra.

– Leia também: Monitoramento de obras: entenda o que é e como fazer

Qual é a importância do controle de entrada e saída de material?

Esse processo é essencial para garantir que os materiais necessários para a execução do projeto estejam disponíveis no momento certo, em quantidade adequada e em boas condições.

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Como fazer o controle de entrada e saída de materiais?

Essas são algumas boas práticas para fazer o controle de entrada e saída de materiais da obra:

1. Planejamento e organização

Identificação e cadastro de materiais

O primeiro passo é identificar e cadastrar todos os materiais que serão utilizados na obra. Cada item deve ter uma descrição detalhada, incluindo: especificações técnicas, unidade de medida, fornecedor, datas de compra e entrega. 

Usar um sistema de gerenciamento de materiais (ERP) pode facilitar a organização e permitir um controle mais preciso.

Planejamento de compras

Ele deve considerar o cronograma da obra, as etapas de construção e a necessidade de cada material em cada fase. Apesar da compra antecipada evitar atrasos, é preciso equilibrar os estoques para não sobrecarregar o local com materiais desnecessários.

– Leia também: Lista de materiais de construção: confira 15 itens que não podem faltar na sua

2. Recebimento e inspeção

Conferência de documentos

Ao receber os materiais, confira sempre a nota fiscal e o pedido de compra. Veja se a quantidade e as especificações estão corretas e de acordo com o pedido.

Inspeção de qualidade

Antes de aceitar os materiais, faça uma inspeção detalhada para garantir que eles  estão dentro dos padrões de qualidade exigidos pelo projeto. Aqueles que estão danificados ou fora das especificações devem ser recusados e devolvidos ao fornecedor.

3. Armazenamento adequado

Organização do depósito

O armazenamento correto dos materiais evita danos e perdas, por isso organize o depósito de forma que os itens fiquem facilmente acessíveis e identificados. Aqueles considerados perecíveis ou sensíveis devem ser guardados em condições que preservem sua integridade.

Segurança no armazenamento

Tenha a certeza de que o armazenamento está seguro para evitar acidentes e  prevenir furtos. 

4. Controle de saída de materiais

Processos de solicitação e autorização

Cada retirada deve ser autorizada por um responsável, garantindo que apenas as quantidades necessárias saiam do estoque.

Registro de saídas

Anote todas as vezes que os materiais forem retirados. Inclua a data, a quantidade, para que foram usados e quem pegou.

5. Inventário e auditorias

Inventário periódico

Faça inventários regularmente para conferir se o que está no papel bate com o que está no estoque. Isso ajuda a encontrar diferenças que podem indicar problemas como roubos, desperdícios ou erros na hora de anotar.

– Leia também: Orçamento de obras: o que é, como fazer e exemplos 

Ajustes e correções

Depois de fazer os inventários, ajuste as informações no sistema de controle. Isso garante que os dados sobre o estoque estejam sempre atualizados e corretos.

6. Tecnologia e automação

Uso de sistemas informatizados

Usar um sistema informatizado para gerenciar os materiais facilita o controle e dá uma visão mais clara e precisa do estoque. Tecnologias como RFID e códigos de barras podem ajudar a rastrear os materiais e automatizar os processos.

Relatórios e análises

Use um sistema para criar relatórios e análises regulares sobre o consumo de materiais. Isso ajuda a identificar padrões, otimizar o uso e planejar futuras compras.

7. Sustentabilidade e redução de desperdícios

Gestão de resíduos

Crie regras para gerenciar os resíduos e minimizar o desperdício de materiais. Sempre que possível, incentive a reutilização e reciclagem.

Consumo consciente

Incentive os trabalhadores a usarem os materiais de forma consciente. Pequenos cuidados no dia a dia podem levar a grandes economias no final do projeto.

Erros comuns no controle de entrada e saída de materiais na obra

  1. Não anotar corretamente a entrada e saída de materiais;
  2. Não verificar a qualidade e quantidade dos materiais recebidos;
  3. Armazenar de forma desorganizada e perder ou danificar os materiais;
  4. Fazer controle manual o que pode levar a erros;
  5. Falta de treinamento da equipe;
  6. Não fazer inventários regulares, o que impede a correção de divergências;
  7. Falta de comunicação clara entre a equipe e os responsáveis;
  8. Retirada de materiais sem processo formal;
  9. Planejamento insuficiente que causa excesso ou falta de material;
  10.  Não reutilizar ou reciclar materiais, o que aumenta o desperdício e os custos.

Transforme sua obra em Juiz de Fora com a HR Premo!

Precisa de materiais de construção confiáveis e de alta qualidade? A HR Premo oferece blocos de concreto e pisos intertravados que embelezam e adicionam valor ao seu projeto.

Nossa equipe está pronta para ajudar você a evitar erros no controle de materiais, garantindo eficiência e precisão na sua obra.

Entre em contato agora e descubra como nossas soluções práticas e duráveis podem transformar seu projeto!

– Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

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Churrasqueira de bloco de concreto: vantagens do material e como fazer

Churrasqueira de bloco de concreto: vantagens do material e como fazer

Se você está pensando em adicionar uma churrasqueira de bloco de concreto no seu espaço ao ar livre, essa pode ser uma excelente ideia. Além de ser uma opção econômica, ela é durável e versátil. Veja as vantagens de usar esse material e um passo a passo para você construir a sua.

Pode fazer churrasqueira de bloco de concreto?

Sim, é possível e comum fazer churrasqueira de bloco de concreto. Essa é uma opção econômica e durável que oferece flexibilidade no design. Tudo isso a torna uma escolha popular para construções.

– Leia também: Piscina de bloco de concreto: vantagens do material, como fazer e valores

Vantagens das churrasqueiras de bloco de concreto

1. Custo-benefício

Os blocos de concreto são materiais fáceis de encontrar e podem reduzir muito o custo do projeto.

2. Durabilidade

O concreto é conhecido por sua resistência a diferentes condições climáticas, o que é essencial para estruturas externas como churrasqueiras. Tendo cuidado, ela pode durar muitos anos com manutenção mínima.

3. Flexibilidade de design

Usar blocos de concreto permite personalizar o tamanho e o formato da churrasqueira. Você pode projetar uma que se encaixe perfeitamente no seu espaço externo e atenda às suas necessidades.

4. Isolamento térmico

O concreto possui propriedades de isolamento térmico. Elas ajudam a manter o calor necessário para cozinhar os alimentos de maneira eficiente ao mesmo tempo que mantém a parte externa da churrasqueira relativamente fria ao toque.

– Saiba mais em: Isolamento térmico com blocos de concreto: entenda seu funcionamento

Qual é o melhor cimento para fazer churrasqueira?

Argamassa refratária. Ela é feita para suportar altas temperaturas sem rachar ou deteriorar.

Quais materiais eu preciso para fazer uma churrasqueira de bloco?

  1. Blocos de concreto;
  2. Argamassa refratária;
  3. Grelha de churrasco;
  4. Nível;
  5. Colher de pedreiro;
  6. Pá;
  7. Trena e esquadro.

Passo a passo para fazer uma churrasqueira de bloco de concreto

Passo 1: Planejamento

Escolha o local para sua churrasqueira, garantindo que esteja em uma área segura e distante de estruturas inflamáveis. Use a trena e o esquadro para demarcar a área. Prepare uma fundação sólida, nivelando o terreno e adicionando uma camada de cascalho.

Passo 2: Montagem

Comece a primeira camada de blocos de concreto, aplicando argamassa refratária entre eles para garantir estabilidade e resistência ao calor. Use o nível frequentemente para garantir que a estrutura esteja reta e nivelada. Continue empilhando os blocos até atingir a altura desejada.

– Leia também: Como assentar bloco de concreto? Dicas práticas para o procedimento

Passo 3: Instalação da grelha

Certifique-se de que o espaço interno da churrasqueira seja suficiente para acomodar a grelha. Instale suportes dentro da estrutura, se necessário, para que ela  fique estável e segura.

Passo 4: Acabamento

Aplique uma camada final de argamassa refratária para cobrir quaisquer espaços ou buracos entre os blocos, melhorando o isolamento térmico e o acabamento visual. Você pode personalizar a aparência externa da churrasqueira com pintura ou revestimentos adequados para exteriores.

– Leia também: Bloco de concreto pintado: 7 dicas para colorir o artefato

Passo 5: Cura e manutenção

Deixe a argamassa secar completamente por pelo menos 24 horas antes de usar a churrasqueira. Mantê-la coberta quando não estiver em utilização pode prolongar sua vida útil e manter sua aparência.

Quanto custa para fazer uma churrasqueira de bloco?

O custo de construir uma churrasqueira de bloco de concreto pode variar bastante, dependendo do tamanho, do design e da região. Em média, os custos variam de R$400 a R$2.000. Esse valor inclui o bloco para churrasqueira, argamassa, grelhas e, possivelmente, custos com mão de obra, se você optar por contratar um profissional.

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Como aumentar a vida útil da churrasqueira de bloco de concreto?

  • Cubra a churrasqueira quando não estiver em uso: proteja a churrasqueira com uma capa para evitar danos causados por chuva e Sol;
  • Use selante de concreto: para impermeabilizar os blocos, protegendo-os contra umidade e rachaduras;
  • Limpeza após o uso: remova as cinzas e resíduos de comida para prevenir a corrosão e acumulação de sujeira;
  • Faça manutenção regular: verifique se há rachaduras ou desgaste na argamassa e faça reparos conforme necessário para manter a estrutura sólida;
  • Evite excesso de calor: não sobrecarregue a churrasqueira com muito combustível ou peso para evitar danos pelo calor excessivo;
  • Mantenha ventilada durante o uso: para dispersar o calor adequadamente e proteger os blocos.

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– Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

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Como assentar paver? Dicas práticas para o procedimento

Como assentar paver? Dicas práticas para o procedimento

O paver é um tipo de piso intertravado popular para calçadas, pátios e ruas por causa da sua durabilidade e estética versátil. Se você está planejando um projeto ou quer entender o processo, aqui você vai ver como assentar paver de forma eficiente e com ótimos resultados.

Como assentar paver?

Veja nove passos para fazer um bom assentamento de paver:

1. Planejamento e design

O primeiro passo para saber como assentar paver é planejar o layout e escolher o tipo. Considere o uso da área — se será uma calçada de alta circulação ou um pátio decorativo — pois isso influenciará o tipo de paver a ser escolhido. Faça um esboço detalhado da área, incluindo medidas precisas.

– Leia também: Paver dormido: o que é, principais características e indicações

2. Preparação do local

Ela é fundamental para evitar o afundamento e a movimentação do paver no futuro. Remova cerca de 15 a 20 cm de terra do local onde o paver será instalado. É importante garantir que a base esteja nivelada e compactada. Para isso, use uma compactadora de solo, que pode ser alugada em lojas de equipamentos.

3. Camada de base

Após a compactação do solo, adicione uma camada de material de base, geralmente composto de brita ou cascalho. Esta camada deve ter aproximadamente 10 cm de espessura e também precisa ser compactada. A base proporciona uma fundação sólida e drena a água, evitando a erosão sob os pavers.

4. Areia de assentamento

Sobre a base compactada, espalhe uma camada de areia de assentamento. Esta camada deve ter cerca de 2,5 cm de espessura. A areia facilita o ajuste e o alinhamento dos pavers, além de ajudar a intertravar as peças firmemente.

5. Colocação dos pavers

Comece a colocar os pavers de uma extremidade da área, mantendo-os bem juntos. Use um padrão de assentamento conforme planejado, seja em linhas retas, em espinha de peixe ou qualquer outro desenho. Um martelo de borracha pode ser útil para encaixar os pavers suavemente no lugar.

– Leia também: Paginação de piso intertravado: o que é, principais tipos e como fazer

6. Cortes e ajustes

Você provavelmente precisará cortar alguns pavers para encaixá-los nas bordas ou ao redor de obstáculos como postes ou cantos. Uma serra de mesa com lâmina de diamante é ideal para fazer cortes limpos e precisos.

7. Compactação

Após todos os pavers estarem posicionados, passe a compactadora de solo sobre eles para intertravar a areia entre as junções. Isso ajuda a firmar todo o pavimento.

8. Areia de bloqueio

Finalize espalhando uma camada fina de areia de bloqueio sobre o pavimento e varrendo-a para as fendas entre os pavers. Uma última passagem com a compactadora ajuda a selar a areia nas juntas.

9. Manutenção

Embora os pavers sejam de baixa manutenção, é bom varrer e lavar periodicamente a área para manter a aparência limpa. Verifique sempre se há pavers soltos ou áreas afundadas, que podem ser facilmente reparadas removendo as peças afetadas, recompactando a base e reinstalando os pavers.

– Leia também: Manutenção de pisos intertravados: Dicas da HR Premo para um cuidado eficaz

Quanto custa a mão de obra para assentar paver?

O custo da mão de obra para assentar paver varia conforme a região, a complexidade do projeto e os materiais utilizados. Em média, os preços podem oscilar entre R$ 25 e R$ 70 por metro quadrado. Projetos que envolvem padrões complexos ou condições de terreno desafiadoras podem levar a custos mais altos.

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– Leia também: Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço

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*Imagem de capa : Envato

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É possível aplicar textura no bloco de concreto? Entenda!

É possível aplicar textura no bloco de concreto? Entenda!

Você veio procurar uma resposta? Então, sim. É totalmente possível adicionar textura no bloco de concreto! Essa técnica dá um visual especial e único ao ambiente e neste artigo você vai descobrir tudo sobre ela.

O que é a textura no bloco de concreto?

A textura no bloco de concreto é uma técnica onde é possível adicionar padrões, relevos e detalhes à superfície do bloco e proporcionar um visual mais elaborado e personalizado.

– Leia também: Tipos de blocos de concreto: conheça os principais e suas finalidades

Quais são as principais aplicações de textura no bloco de concreto?

A textura no bloco de concreto pode ser usada de forma criativa em uma variedade de aplicações, como: paredes externas, fachadas de edifícios, elementos decorativos e paisagismo urbano.

Benefícios da textura no bloco de concreto

Existem três grandes benefícios de colocar textura no bloco de concreto: estética, personalização e durabilidade.

  • Estética: a adição de textura pode deixar os blocos de concreto adequados para uma variedade de estilos arquitetônicos;
  • Personalização: com uma variedade de técnicas disponíveis, é possível adaptá-lo de acordo com as preferências estéticas e as necessidades do projeto;
  • Durabilidade: a textura aplicada aos blocos de concreto não compromete sua durabilidade ou resistência.

– Leia também: Decoração com bloco de concreto: 12 ideias para se inspirar

Pode aplicar a textura direto no bloco de concreto?

Sim. É possível aplicar a textura diretamente nos blocos de concreto utilizando técnicas como: moldagem, jateamento abrasivo ou adição de agregados.

Técnicas para texturizar blocos de concreto

  • Moldes texturizados: uso de moldes especiais, com diferentes padrões ou relevos, que são pressionados na superfície do bloco de concreto enquanto ele ainda está fresco. Isso cria uma variedade de desenhos: desde imitações de pedras naturais até formas geométricas modernas;
  • Jateamento abrasivo: utilização de areia ou outros materiais abrasivos para “lixar” parte da superfície do concreto. Isso revela a textura que está embaixo e cria efeitos que vão desde uma aparência rústica até acabamentos mais refinados;
  • Adição de agregados: adição de pedras, cascalhos ou até mesmo pedaços de vidro à mistura de concreto antes de colocá-la nos moldes. Quando endurece, eles ficam visíveis na superfície. Criam uma textura interessante e um visual único.

Além das técnicas listadas acima, existem outras mais especializadas, como:

  • Aditivos químicos para alterar a textura da superfície do concreto;
  • Estênceis para aplicar padrões específicos;
  • Escovação manual para criar acabamentos texturizados.

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Considerações importantes ao texturizar blocos de concreto

Garantir que a textura seja aplicada de maneira uniforme em toda a superfície dos blocos, considerar as condições ambientais durante o processo, como temperatura e umidade, e seguir medidas de segurança para evitar acidentes.

A textura em blocos de concreto precisa de alguma manutenção especial?

Cada técnica de texturização pode ter um requisito de manutenção diferente. Por exemplo: se a textura foi aplicada usando o método de adição de agregados, pode ser necessário verificar regularmente se eles não estão se soltando ao longo do tempo.

Outra coisa que se deve sempre observar são as condições ambientais locais. Em áreas com chuva, calor ou frio intensos, a textura pode estar mais suscetível a danos ao longo do tempo. Nesses casos, pode ser necessário aplicar um selante ou revestimento protetor.

A textura em blocos de concreto pode ser combinada com outras técnicas de acabamento?

Sim. A textura no bloco de concreto pode ser combinada com outras técnicas de acabamento, como: pintura, papel de parede, gesso e reboco. Antes de decidir sobre o revestimento, é importante considerar alguns fatores.

Avalie a estética desejada, a funcionalidade do espaço, o orçamento disponível e a durabilidade do revestimento escolhido.

1. Pintura

Uma opção simples e eficaz. As tintas feitas especialmente para concreto grudam, têm muitas cores e acabamentos diferentes para escolher. Pintando os blocos, você pode deixar o local com o visual que quiser e criar o clima perfeito no seu espaço!

– Leia também: Bloco de concreto pintado: 7 dicas para colorir o artefato

2. Papéis de parede

É ideal para quem quer um espaço mais decorativo. Existem papéis de parede feitos especialmente para grudar em superfícies irregulares, como o concreto. Eles têm diversos desenhos, texturas e estilos diferentes.

3. Gesso

O gesso pode ser aplicado diretamente sobre os blocos, proporcionando uma superfície lisa e uniforme para pintura ou aplicação de outros revestimentos decorativos. Esta é uma escolha popular para aqueles que desejam uma aparência mais tradicional ou contemporânea em suas paredes.

4. Reboco

Tem crescido a tendência de deixar as paredes de blocos de concreto sem revestimento adicional. Só o que usam é o reboco para preencher as juntas entre os blocos. Isso cria uma estética industrial e moderna, valoriza a textura e o aspecto bruto do concreto. É uma opção ideal para quem busca um estilo minimalista e urbano em sua decoração.

Qual bloco não precisa de reboco?

Os blocos de concreto com acabamento aparente, como os blocos de concreto celular autoclavado (CCA), são projetados para não requerer reboco, podendo ser deixados expostos como parte do design estético da construção.

– Leia também: Blocos de concreto aparente: conheça as vantagens dessa tendência

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Manutenção de pisos intertravados: Dicas da HR Premo para um cuidado eficaz

Manutenção de pisos intertravados: Dicas da HR Premo para um cuidado eficaz

Se você já tem ou está pensando em colocar esse tipo de piso, provavelmente quer que o seu investimento valha a pena, ou seja, que ele se mantenha bonito e resistente ao tempo. Para isso, é preciso investir em uma boa manutenção de pisos intertravados.

A boa notícia é que com as dicas certas, e um pouco de cuidado regular, você pode manter seu espaço livre de problemas comuns. Leia nosso artigo e veja algumas sugestões!

O que é piso intertravado?

O piso intertravado é um método de pavimentação que utiliza blocos pré-moldados de concreto que se encaixam uns aos outros, criam uma superfície uniforme e contínua sem a necessidade de argamassa para fixação.

Ele é muito utilizado nas calçadas, estacionamentos, praças e vias públicas. O motivo? Por causa da sua resistência, facilidade de manutenção e capacidade de reduzir o acúmulo de água na superfície.

– Leia também: Tipos de piso intertravado: conheça os 7 mais utilizados

Vantagens do piso intertravado

Os pisos intertravados combinam durabilidade e estética. Eles facilitam a drenagem ao reduzir o risco de enchentes, ajudam na sustentabilidade e possuem manutenção prática.

Além disso, a variedade de designs amplia as opções estéticas. Apesar de um custo inicial mais alto, a longa vida útil e a economia com manutenções oferecem um bom custo-benefício.

Desvantagens do piso intertravado

Algumas desvantagens do piso intertravado são o crescimento de ervas daninhas entre as juntas dos blocos, necessidade de manutenção periódica e o custo inicial, que tende a ser mais alto do que outras opções de pavimentação.

Como fazer a manutenção de pisos intertravados?

A manutenção de pisos intertravados é fundamental para garantir sua durabilidade, estética e segurança. Aqui vão algumas dicas para mantê-los sempre em boas condições:

1. Limpeza regular

A limpeza regular é essencial para manter a aparência do piso intertravado. Use vassouras de cerdas macias para remover folhas, terra e outros resíduos. Para manchas ou sujeiras mais pesadas, utilize água e sabão neutro esfregando suavemente com uma escova de cerdas macias.

2. Controle de ervas daninhas

O crescimento de ervas daninhas entre as juntas pode ser um problema comum em pisos intertravados. Para controlá-las, é recomendável utilizar herbicidas específicos para pavimentos ou remover manualmente, garantindo que as raízes também sejam retiradas para evitar o reaparecimento.

– Leia também: Eflorescência no concreto: como prevenir em blocos e pisos intertravados

3. Reposição de areia de assentamento

A areia de assentamento que preenche as juntas entre os blocos pode ser levada pela água da chuva ou pelo tráfego. É importante repor essa areia periodicamente, garantindo a estabilidade e a drenagem adequada do piso.

– Leia também: Como assentar bloquete intertravado? Dicas práticas para o procedimento

4. Reparos

Caso algum bloco se danifique ou desloque, é essencial fazer a substituição ou o realinhamento deles. A remoção dos danificados deve ser feita com cuidado para não atingir aqueles que estão em um bom estado. Depois, prepare a base e o leito de assentamento antes de colocar um novo bloco.

5. Selagem

A aplicação de um selante pode ajudar a proteger o piso contra manchas, desgaste e a proliferação de musgos e algas. Antes de aplicar, veja se o piso está limpo e seco. Lembre-se sempre de fazer conforme as instruções do fabricante.

6. Evite produtos químicos agressivos

Produtos de limpeza ácidos ou alcalinos podem danificar o piso intertravado. Sempre opte por produtos neutros e específicos para ele.

7. Drenagem adequada

Certifique-se de que o sistema de drenagem ao redor do piso intertravado esteja funcionando corretamente. Se estiver inadequado pode causar assentamentos ou deslocamentos dos blocos.

8. Inspeção regular

Faça inspeções regulares no piso para identificar qualquer problema cedo, como blocos quebrados ou deslocados, crescimento de ervas daninhas ou problemas de drenagem. Isso permite que você faça manutenções pontuais antes que se tornem problemas maiores.

Como recuperar um piso intertravado danificado?

É necessário substituir os blocos danificados ou realinhar aqueles que se deslocaram. Isso envolve remover os blocos afetados, preparar novamente a base se necessário, reinstalar ou substituí-los por novos.

Qual é o valor da mão de obra para a manutenção de piso intertravado?

O valor da mão de obra para a manutenção de piso intertravado pode variar bastante dependendo de vários fatores, como: localização, extensão e a complexidade do trabalho a ser realizado.

Em algumas regiões, os valores podem ser cotados por hora de trabalho ou por metro quadrado. Para pequenas manutenções, como a limpeza e a reposição de areia, o custo pode ser baixo. Já para trabalhos mais complexos, como a substituição de blocos danificados, o custo pode ser maior devido à necessidade de mão de obra especializada.

Para obter um orçamento preciso, o ideal é entrar em contato com profissionais ou empresas especializadas em pavimentação com piso intertravado e pedir um orçamento.

– Leia também: Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço

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NBR 16416: tudo sobre a norma ABNT para pavimentos permeáveis de concreto

NBR 16416: tudo sobre a norma ABNT para pavimentos permeáveis de concreto

Os pavimentos permeáveis representam uma inovação na pavimentação e permitem a infiltração da água da chuva. No Brasil, a norma técnica NBR 16416, estabelecida pela ABNT, define os requisitos e métodos de ensaio para esses pavimentos.

Neste post, iremos explorar os principais pontos desta norma. Vamos abordar desde os materiais necessários e o projeto do pavimento até a execução, manutenção, testes e critérios de aceitação. Leia o artigo completo!

O que são pavimentos permeáveis?

Os pavimentos permeáveis, além de suportar o tráfego de pedestres e veículos, são projetados para permitir que a água da chuva infiltre-se através de sua superfície. Assim, reduz-se o escoamento superficial e contribui para a recarga dos lençóis freáticos.

O que é a norma NBR 16416?

A NBR 16416 é uma norma técnica brasileira estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que especifica os requisitos e métodos de ensaio para pavimentos permeáveis de concreto.

– Leia também: NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto

O que é abordado na NBR 16416?

A seguir, você vai ver em detalhes os principais pontos abordados pela norma NBR 16416:

1. Materiais abordados na NBR 16416

O concreto deve possuir características específicas que permitam a passagem de água. Além disso, deve atender aos requisitos de resistência mecânica e durabilidade. Veja em detalhes:

  • Baixa relação água-cimento: para garantir que o concreto tenha os espaços vazios necessários para permitir a passagem da água, ou seja, menos pasta de cimento, o que resulta em mais porosidade;
  • Agregados de concreto de tamanho específico: uso de pedras ou pedriscos de mesmo tamanho para permitir a passagem da água da chuva. Geralmente, são utilizados agregados grossos para criar uma estrutura aberta. A ausência ou a quantidade mínima de finos (como areia) nos agregados contribui para a formação de vazios no concreto;
  • Aditivos e fibras: para ajudar a melhorar a resistência e a durabilidade mantendo a sua permeabilidade. Estes aditivos podem melhorar a distribuição dos poros;
  • Espessura e compactação cuidadosa: elas devem ser ajustadas para garantir que a porosidade não comprometa a resistência estrutural. Uma compactação excessiva pode reduzir os espaços vazios diminuindo a permeabilidade;
  • A mistura e especificação correta: envolve a dosagem adequada de cada componente e a homogeneização da mistura para garantir que as propriedades desejadas sejam uniformemente distribuídas em todo o concreto.

2. Projeto do pavimento

Saiba o que o projeto deve levar em conta para assegurar sua eficácia, segundo a NBR 16416:

  • Topografia e drenagem natural: identifique áreas de acúmulo de água e garanta que o pavimento seja projetado para direcionar naturalmente o escoamento dela para áreas adequadas de drenagem;
  • Tipo de solo: considere as características do solo onde o pavimento será instalado, pois diferentes tipos de solo têm diferentes capacidades de absorção de água;
  • Tipo e intensidade de tráfego: isso influenciará a seleção dos materiais e a espessura do pavimento para garantir sua durabilidade e capacidade de suportar as cargas aplicadas;
  • Camada de base e sub-base: deve especificar adequadamente para fornecer suporte estrutural adequado e promover a drenagem eficiente da água;
  • Sistemas de drenagem integrados (como canaletas ou ralos): para lidar com volumes excessivos de água ou situações onde a drenagem natural não é suficiente;
  • Considerações ambientais e estéticas: preservação de áreas verdes, habitats naturais e aspectos estéticos para garantir que o pavimento permeável se integre harmoniosamente ao ambiente.

3. Execução

A NBR 16416 detalha os procedimentos para a instalação correta do pavimento permeável, como:

  • Preparação do local: remova qualquer vegetação, faça a limpeza da área para garantir uma superfície uniforme, verifique e corrija quaisquer irregularidades no terreno para garantir uma base sólida e nivelada para o pavimento;
  • Nivelamento e alinhamento: os blocos devem ser assentados para ficarem nivelados e alinhados corretamente;
  • Espaçamento entre blocos: é importante seguir as recomendações do fabricante, porque um espaçamento adequado garante a estabilidade do pavimento e permite que a água da chuva se infiltre livremente;
  • Padrão de assentamento: existem vários como o padrão de juntas desencontradas e em escama de peixe. É importante seguir as orientações do fabricante para escolher o mais adequado;
  • Manutenção dos vazios: durante a colocação dos blocos, garanta que os vazios entre eles permaneçam livres de acúmulo de material solto ou detritos.

– Leia também: Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço

4. Manutenção

A NBR 16416 traz algumas orientações para garantir que o pavimento permeável mantenha sua eficiência ao longo do tempo:

  • Limpeza regular: para remover folhas, galhos, sujeira e outros resíduos que possam obstruir os poros dos blocos;
  • Inspeções periódicas: para verificar sinais de danos estruturais, como trincas, afundamentos ou deslocamentos de blocos. Além disso, é importante verificar a eficiência da drenagem, observando se há acumulação de água ou obstruções nos vazios entre os blocos;
  • Ações corretivas: com base nas inspeções, devem ser realizados reparos de danos, reposicionamento de blocos deslocados, limpeza mais profunda para remover detritos persistentes, etc.

– Leia também: Manutenção de pisos intertravados: Dicas da HR Premo para um cuidado eficaz

5. Testes e ensaios

A norma NBR 16416 estabelece métodos específicos para determinar a sua capacidade de permitir a passagem da água. Além de ensaios para verificar se os materiais atendem às especificações de resistência mecânica e durabilidade estabelecidas.

  • Permeabilidade do pavimento: um dos testes comuns é medir a taxa de infiltração com equipamentos adequados para simular condições de chuva e medir a rapidez com que a água é absorvida;
  • Resistência dos materiais: testes de compressão para avaliar a resistência à carga, verificar a capacidade de suportar esforços de flexão e testes de resistência ao desgaste para avaliar a durabilidade dos materiais ao longo do tempo.

– Leia também: Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto

6. Critérios de aceitação

Estabelece os padrões que os pavimentos permeáveis de concreto devem cumprir para ser considerados conforme a norma, como:

  • Eficiência na drenagem: capacidade do pavimento escoar a água da chuva ao permitir que ela se infiltre através dele e seja adequadamente drenada para o solo. Para atender a esse critério, o pavimento permeável deve ter uma taxa adequada de infiltração de água e uma drenagem eficiente, minimizando o acúmulo na superfície do pavimento e prevenindo problemas de inundação ou erosão;
  • Resistência e durabilidade: além da eficiência na drenagem, os pavimentos permeáveis também devem atender a requisitos de resistência e durabilidade. Isso se refere à capacidade do pavimento de suportar as cargas previstas, como o tráfego de veículos e pedestres, sem sofrer danos significativos.

Qual é a taxa de permeabilidade do piso drenante?

A taxa de permeabilidade do piso drenante pode variar dependendo de diversos fatores, incluindo o tipo de material utilizado, o espaçamento entre os blocos, a compactação do solo subjacente, entre outros.

Geralmente, espera-se que um piso drenante tenha uma alta taxa de permeabilidade, permitindo que a água da chuva se infiltre através do pavimento e seja drenada para o solo de forma eficiente.

Qual é a porcentagem de permeabilidade do paver?

A porcentagem de permeabilidade do paver também pode variar dependendo de fatores como: tipo de material, geometria dos blocos e características do solo. Geralmente, eles são projetados para ter uma boa porcentagem.

– Leia também: NBR 6118: tudo sobre a norma ABNT para projetos de estruturas de concreto

Transforme seus espaços com a HR Premo: referência em artefatos de concreto em Juiz de Fora

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Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço

Instalação de piso intertravado em JF: como funciona, quem faz e preços do serviço

Se você está pensando em melhorar a aparência e a funcionalidade de áreas externas, como pátios, calçadas e estacionamentos, esse tipo de artefato de concreto pode ser a escolha ideal. Agora, como fazer a instalação de piso intertravado em JF, Minas Gerais? É sobre isso que nós vamos falar aqui no post do blog.

Entenda mais sobre o processo de instalação, preços do serviço, como escolher a empresa certa para o trabalho e como a HR Premo pode te ajudar! Leia o artigo completo! 

O que é piso intertravado?

O piso intertravado é composto por peças pré-fabricadas, geralmente de concreto, que se encaixam perfeitamente e garantem uma superfície sólida e resistente. Esse encaixe é essencial para sua durabilidade e estabilidade.

Por esse motivo, ele é ideal para áreas externas, como:

  • Calçadas;
  • Pátios;
  • Estacionamentos;
  • Praças;
  • Estradas.

Eles são feitos em diferentes formatos e cores, o que permite uma ampla gama de designs. A principal vantagem deste tipo de piso é sua capacidade de drenar a água, reduzir o acúmulo e o escoamento superficial.

Além disso, sua manutenção é simples. Os blocos danificados podem ser substituídos individualmente, sem a necessidade de reformas extensas.

Tipos de pisos intertravados

Os tipos de pisos intertravados disponíveis incluem:

Principais tipos de piso intertravado para instalação

  • Paver: blocos pré-fabricados de concreto utilizados para pavimentação de áreas externas e vias públicas. Eles são conhecidos por sua durabilidade e facilidade de manutenção;
  • Paviess (Unistein): tipo específico de bloquete intertravado, modelo Paviess, que possui 16 faces. É ideal para áreas com alto tráfego, como ruas e estacionamentos, devido à longa vida útil e facilidade de manutenção;
  • Piso 3D: são recomendados para fachadas de lojas, áreas de pedestres e calçadas. Eles são conhecidos por sua facilidade de manutenção e durabilidade;

Outros tipos de piso intertravado para instalação

  • Placa 45 x 45: também conhecida como placa cimentícia, essa peça é ideal para revestir pavimentações em áreas externas. Ela reduz a absorção de calor na superfície, tornando-a mais agradável ao toque;
  • Pisograma: é adequado para pavimentação em áreas externas e possui um modelo vazado que permite a instalação de grama. Além de um acabamento esteticamente atraente, é uma opção ecológica por ser permeável, permitindo a absorção de água da chuva;
  • Piso em S: bloco de concreto intertravado permeável indicado para ambientes externos, como ruas, calçadas e praças públicas;
  • Piso Drenante: tipo de piso intertravado feito de material poroso, projetado para permitir a drenagem da água das chuvas, evitando o acúmulo na superfície. É adequado para áreas externas de alto tráfego e oferece rápida liberação da água.

Como fazer a instalação de piso intertravado?

A instalação de piso intertravado envolve vários passos:

  • Preparação do terreno: remoção de detritos e nivelamento do solo;
  • Base: aplicação de uma camada de brita para drenagem e compactação do solo;
  • Camada de areia: espalha-se uma camada fina de areia sobre a brita;
  • Assentamento dos blocos: colocação dos pisos intertravados seguindo o padrão desejado;
  • Corte e ajuste: cortes precisos nos pisos para encaixar nas bordas;
  • Compactação: uso de uma placa compactadora para assentar os pisos firmemente;
  • Preenchimento das juntas: espalhamento de areia sobre os bloquetes e varredura para preencher as juntas.

Cada etapa da instalação de piso intertravado requer atenção aos detalhes para garantir a durabilidade e a estética.

– Leia também: Paginação de piso intertravado: o que é, principais tipos e como fazer

Como é feito o assentamento de piso intertravado?

O assentamento do piso intertravado é uma importante etapa do processo de instalação. Profissionais qualificados garantem que as peças sejam colocadas de forma nivelada e alinhada.

Isso não apenas melhora a estética, mas também garante a funcionalidade e a durabilidade do piso. Esse é um trabalho delicado que exige habilidade e experiência para ser realizado de maneira adequada.

Qual areia usar para assentar o piso intertravado?

A areia média é a mais recomendada por ter uma granulação que facilita a compactação e o nivelamento durante a instalação de pisos intertravados.

Ela tem a capacidade de se acomodar adequadamente nos espaços entre os blocos, o que garante mais estabilidade e duração.

É importante que a areia esteja limpa e livre de impurezas para assegurar uma boa aderência e qualidade do assentamento.

Como escolher uma empresa para comprar ou instalar o piso intertravado?

Ao escolher uma empresa para a instalação de pisos intertravados, é fundamental considerar alguns critérios:

  • Reputação: busque avaliações de clientes anteriores e referências;
  • Experiência: opte por empresas com experiência comprovada na instalação de piso intertravado;
  • Capacidade de entrega: certifique-se de que ela pode atender às suas necessidades e prazos;
  • Licenças e certificações: verifique se a empresa possui todas as licenças e certificações necessárias.

– Leia também: 7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

Qual é o valor da instalação de piso intertravado?

O valor da instalação de piso intertravado pode variar bastante dependendo de vários fatores, como: a área a ser coberta, o tipo de bloco escolhido, a complexidade do design e as condições do local de instalação.

Qual é o preço do metro quadrado do piso intertravado?

O preço por metro quadrado do piso intertravado varia de acordo com o material, entre outros fatores. Novamente, é importante solicitar o orçamento aqui na HR Premo para ter uma ideia clara dos preços.

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– Leia também: Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

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Piscina de bloco de concreto: vantagens do material, como fazer e valores

Piscina de bloco de concreto: vantagens do material, como fazer e valores

Construir uma piscina de bloco de concreto é emocionante para qualquer pessoa. Afinal, quem não quer ter a comodidade de ter uma área de lazer para aproveitar com os amigos e a família. Sem falar, claro, na vontade de aliviar o calor.

O problema é que existem tantas opções de piscinas que fica até difícil saber se essa é uma boa opção. Para te ajudar, vamos trazer 5 vantagens de escolher esse modelo, além de dicas de como construir e valores.

5 vantagens de construir uma piscina de bloco de concreto

1. Durabilidade

Uma piscina de bloco de concreto pode resistir às mudanças climáticas, desgastes naturais e impactos físicos. A sua estrutura pode ser preservada por anos, o que é um bom investimento a longo prazo.

2. Flexibilidade de design

A piscina de bloco de concreto pode ser personalizada de acordo com as preferências estéticas e o espaço disponível no local. Isso é possível, porque os blocos podem ser moldados e adaptados de várias formas e tamanhos.

3. Manutenção simplificada

Elas são relativamente fáceis de manter, porque a superfície lisa e não porosa dos blocos reduz o acúmulo de algas. A limpeza fica mais fácil, o que causa um gasto menor de tempo e dinheiro em produtos químicos e manutenção. Então, a piscina de bloco de concreto se torna a opção mais econômica a longo prazo.

4. Mantém a temperatura da água

Os blocos de concreto possuem um excelente isolamento térmico. Essa é uma característica excelente para locais onde as temperaturas variam muito, porque diminui a necessidade de aquecimento constante. O benefício é que isso economiza energia e até os custos operacionais.

5. Valor estético e de revenda

Uma piscina de bloco de concreto não apenas aumenta a estética da casa, condomínio, etc. Ele também pode elevar o seu valor de revenda. A qualidade duradoura é uma característica atraente para potenciais compradores, caso seja decidido vender o imóvel no futuro.

– Leia também: Churrasqueira de bloco de concreto: vantagens do material e como fazer

Qual é o valor para fazer uma piscina de concreto?

O custo de construir uma piscina de bloco de concreto pode variar dependendo de vários fatores, como: tamanho, profundidade, design, localização geográfica, qualidade dos materiais, etc.

– Leia também: Quantos blocos por metro quadrado serão necessários na obra? Saiba calcular

Quanto tempo dura uma piscina de concreto?

A durabilidade de uma piscina de concreto depende de vários fatores, incluindo a qualidade da construção, os materiais utilizados e a manutenção regular. Em geral, uma estrutura bem construída e mantida pode durar muitos anos, com algumas estimativas variando entre 50 a 100 anos.

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Como construir uma piscina de concreto?

Construir uma piscina de bloco de concreto é um processo detalhado que envolve várias etapas específicas, como: planejamento, design, preparação do local, fundação e estrutura, instalação de encanamento, revestimento, impermeabilização e muito mais!

Veja o passo a passo em detalhes:

1. Planejamento e design

Primeiro, é preciso fazer um desenho detalhado da piscina, incluindo: dimensões, profundidade e outras características. Verifique também quais são as regulamentações locais e tenha todas as licenças necessárias para construção.

2. Preparação do local

É necessário escavar a área onde a piscina será construída seguindo as dimensões do design.

3. Fundação e estrutura

Uma camada de concreto deve ser despejada no fundo para criar uma base sólida. Em seguida, os blocos são empilhados para formar as paredes da piscina. Normalmente, eles são reforçados com barras de aço e preenchidos com concreto para uma maior estabilidade.

– Leia também: Como assentar bloco de concreto? Dicas práticas para o procedimento

4. Instalação de encanamento e eletricidade

É a hora de instalar as tubulações para o sistema de filtragem, drenagem e retorno da água. Se estiver planejando uma iluminação ou aquecimento, a fiação elétrica deve ser colocada neste estágio.

5. Revestimento e impermeabilização

As paredes e o fundo da piscina precisam ser vedadas para evitar vazamentos. Isso pode ser feito com uma membrana ou argamassa impermeabilizante. O revestimento final pode ser feito com azulejos, fibra de vidro ou outro material.

6. Acabamentos externos

É o momento de fazer a instalação das bordas ao redor da piscina e a construção do deck que pode ser produzido com madeiras, pedras ou outros materiais.

7. Preenchimento e testes

Após a conclusão de todas as construções e instalações, a piscina com bloco de concreto é enchida com água. Nessa hora, é preciso testar todas as funções, como filtragem, drenagem e iluminação para garantir que estejam funcionando corretamente.

Dica extra para construir uma piscina de bloco de concreto

Contrate profissionais qualificados para cada etapa do projeto. Tenha certeza de que todos os materiais e métodos de construção atendem aos padrões de qualidade e segurança. Além disso, tenha em mente o orçamento e esteja preparado para ajustes devido a imprevistos.

Blocos de concreto e outros materiais para construir uma piscina, você encontra na HR Premo!

Somos líderes no mercado e fazemos desde a produção até a distribuição de blocos de concreto e pisos intertravados de alta qualidade. Nossa missão é oferecer soluções eficientes e duradouras em pavimentação e sistemas construtivos.

Com anos de experiência, cada produto da HR Premo é desenvolvido para se destacar no cenário da construção. Peça um orçamento e eleve o nível de qualidade e durabilidade dos seus projetos!

– Leia também: Casa de bloco de concreto: características + ideias para se inspirar

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Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

Você sabia que existem regras para a construção de calçadas e passeios? Elas são regidas por normas como a NBR 9050, mas também devem seguir as orientações das leis municipais. Nesse post, nós vamos falar sobre o decreto do município de Juiz de Fora – MG, de nº 11.342, de 21 de setembro de 2012.

Leia o post completo para entender um pouco mais!

O que são as calçadas e passeios?

As calçadas e passeios podem ter definições um pouco diferentes.

Calçada

É uma parte separada da via onde os carros passam. Nesse local, não é permitida a circulação de automóveis, só de pedestres. Quando é possível, pode ser colocada árvore, poste, sinalização, etc.

Passeio

É uma parte da calçada dedicada exclusivamente à passagem livre de pedestres. Nesse trecho, não pode ter nenhuma árvore, sinalização, mesas de bares ou qualquer outra coisa atrapalhando o livre acesso das pessoas.

Em alguns locais, o passeio é uma parte da pista de rolamento (onde os carros passam). Nesse caso especial, ele é separado por pintura ou barreira física para a circulação exclusiva de pedestres e, em casos excepcionais, de ciclistas.

– Leia também: O que é Traffic Calming? Entenda essa estratégia para tráfego urbano

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Qual é a norma para calçadas?

A norma para calçadas no Brasil é regida principalmente pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e pelo Código de Trânsito Brasileiro, além de legislações municipais específicas.

A norma ABNT NBR 9050 é uma das principais referências, estabelecendo critérios e parâmetros técnicos para tornar as calçadas acessíveis a todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.

Quais são as regras para as calçadas segundo a NBR 9050?

As calçadas devem ser largas o suficiente para circulação segura das pessoas, ter superfície antiderrapante e estável, inclinação para drenagem de água, rampas e pisos táteis para acessibilidade, e serem livres de obstáculos e irregularidades.

Quais são as regras para construção de calçadas em Juiz de Fora?

Além da NBR 9050, cada município tem leis específicas. Nesse post, vamos falar sobre as regras para construção de calçadas, de acordo com o decreto de nº 11.342, do município de Juiz de Fora (MG).

Veja um resumo das normas para calçadas e passeios:

1. Largura das calçadas

As calçadas devem ter no mínimo 2 metros de largura, com uma faixa livre de 1,20 metros, para a circulação de pedestres (passeio). O espaço restante é destinado à faixa de serviço ou mobiliário urbano.

2. Divisão das calçadas

Calçadas com até 2,50 metros de largura serão divididas em faixa de serviço e livre. Naquelas com mais de 2,50 metros, elas podem ter uma faixa de acesso adicional, com requisitos semelhantes as outras faixas.

2.1. Faixa de serviço 

A “faixa de serviço” é uma parte da calçada, com 0,80 metros de largura, onde podem ser colocadas árvores, rampas, postes, placas de trânsito e bancos.

Esta faixa precisa ter um piso bem nivelado e que não seja escorregadio. Deve ter uma leve inclinação para ajudar a água da chuva a escoar.

É importante que nada nesta faixa bloqueie o caminho onde as pessoas andam, principalmente, nas esquinas.

2.2. Faixa livre 

Destinada somente para as pessoas andarem. Idealmente, ela deve ter 1,50 metros de largura, mas nunca menos que 1,20 metros. Não deve ter nenhum obstáculo, como: postes, buracos ou degraus.

Além disso, a superfície deve ser lisa, sem ser escorregadia, para evitar quedas especialmente nos dias de chuva.

Também é importante que essa faixa tenha uma leve inclinação, tanto em seu comprimento quanto na largura, para ajudar na drenagem da água.

Para guiar pessoas com deficiência visual, devem ser usadas faixas táteis no chão, com relevos que podem ser sentidos com os pés ou com uma bengala, para ajudar a orientar o caminho.

3. Rebaixamento do meio-fio para pedestres

O  rebaixamento do meio-fio serve para facilitar o acesso dos pedestres, especialmente para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

As rampas de rebaixamento devem ser construídas com uma superfície regular, antiderrapante e ter uma inclinação máxima de 8,33%. A largura deve ser compatível com a faixa de pedestres e sem desnível entre a calçada e a rua.

4. Calçadas estreitas

Se a calçada for mais estreita que 1,20 metros, todo o espaço deve ser usado como faixa livre.

5. Exceções em lugares históricos ou de interesse social

Em áreas especiais, pode-se admitir larguras menores da calçada, desde que sejam justificadas e aprovadas por órgãos competentes.

6. Outras regras para construção de calçadas:

Pode-se usar lombadas perto das faixas de pedestres. É importante planejar as calçadas em novos projetos de construção, seguindo as regras de acessibilidade.

– Leia também: Calçada de paver ou concreto convencional: qual a melhor escolha?

Quais são as dicas e orientações para estar em dia com as regras para construção de calçadas?

Para garantir que todos os aspectos técnicos sejam atendidos, é aconselhável consultar profissionais de engenharia civil ou arquitetura especializados em urbanismo.

Construa calçadas com blocos de concreto da HR Premo!

Por aqui, temos diversos pisos intertravados e blocos de concreto para construir. sua calçada E, claro, temos muitos outros itens para a sua construção.

Somos especializados em concreto e nossa equipe está mais do que pronta para avaliar a sua obra e colaborar com materiais de alta qualidade. Conheça todos os nossos produtos e entre em contato!

– Leia também: Piso de concreto para calçadas: modelos disponíveis e cuidados necessários

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7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora

Blocos, lajes e pavers são alguns dos produtos mais usados em obras. Agora, para o projeto ser feito com excelente qualidade e ter um melhor custo-benefício, é preciso escolher bem em qual fábrica de artefatos de concreto você deve comprar os materiais.

Para te ajudar a decidir, fizemos esse conteúdo com dicas importantes. Leia o texto completo para saber!

O que é artefato de concreto?

Os artefatos de concreto são elementos pré-fabricados e moldados a partir de misturas de cimento, areia, água, entre outros. Alguns exemplos são os blocos de concreto, tubos de concreto, lajes pré-fabricadas, entre outros

Qual é o cimento ideal para os artefatos de concreto?

O cimento Portland é a escolha mais comum para a produção desses artefatos, pois tem uma alta resistência e versatilidade. 

– Leia também: Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto

Como é feita a produção de artefatos de concreto?

A produção é feita em uma fábrica de artefatos de concreto. Ela começa com a preparação da mistura que combina o cimento com a areia, agregados para concreto e água. Depois, é minuciosamente homogeneizada em betoneiras para tornar a distribuição dos componentes uniforme.

Em seguida, a mistura é despejada em moldes e é feita a compactação para eliminar possíveis bolhas de ar. Durante o processo de secagem, os artefatos ficam em condições ideais para que o concreto ganhe resistência e durabilidade. Isso é feito através do controle da umidade, temperatura e tempo de cura.

A etapa final é o acabamento, como: lixamento ou a aplicação de revestimento. Após isso, os produtos seguem para uma rigorosa inspeção de qualidade. Depois, são embalados e acomodados de forma apropriada para o transporte e o armazenamento.

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Tipos de artefatos de concreto

Existem vários tipos de artefatos de concreto disponíveis no mercado. Cada um deles atende a uma necessidade específica na construção. Veja alguns exemplos:

  • Blocos de concreto: são utilizados na construção de paredes, muros e estruturas. Os tipos de blocos de concreto variam e podem ser vazados, estruturais ou de vedação;
  • Lajes pré-fabricadas: são painéis de concreto que já chegam prontos à obra utilizadas para a formação de pisos e coberturas em edifícios;
  • Guias de concreto: delimitam e protegem as bordas de pavimentos, calçadas e jardins;
  • Pisos intertravados: são peças de concreto utilizadas em pavimentações de áreas externas, como: calçadas, pátios e estacionamentos. Existem diversos tipos de pisos intertravados, como os pavers e paviess, por exemplo
  • Tubos de concreto: são peças cilíndricas que facilitam o escoamento de água em obras de infraestrutura. São muito importantes para prevenir alagamentos e erosões;

Além dos itens acima, existem vários outros artefatos de concreto, como: estátuas, ornamentos de jardim, caixas de inspeção, grelhas, bueiros, etc.

– Leia também: Lista de materiais de construção: confira 15 itens que não podem faltar na sua

7 dicas para escolher uma fábrica de artefatos de concreto

Quer comprar esses produtos para usar nas obras? Confira 7 dicas para escolher a fábrica de artefatos de concreto com melhor custo-benefício para você.

1. Reputação da fábrica de artefatos de concreto no mercado

Avaliações de clientes anteriores e a presença em projetos de renome podem ser indicativos da qualidade dos produtos.

2. Certificações e padrões de qualidade

Tenha certeza de que a fábrica de artefatos de concreto segue normas e padrões de qualidade da indústria. Certificações como ISO 9001 são um bom indicativo de compromisso com a excelência.

– Leia também: Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância

3. Variedade de produtos

Uma boa fábrica de artefatos de concreto oferece uma ampla variedade de produtos para atender às diferentes necessidades de construção.

4. Tecnologia e maquinário

Verifique se ela investe em tecnologia e maquinário moderno, o que pode impactar diretamente na qualidade dos artefatos produzidos.

5. Atendimento ao cliente

Veja como é a relação da empresa com o cliente. Ela é capaz de esclarecer dúvidas? Fazer pedidos e resolver eventuais problemas? Certifique-se de que a fábrica oferece um suporte eficiente.

6. Prazos de entrega

O que você deve observar é se a empresa cumpre com os prazos, porque a pontualidade na entrega dos produtos é essencial para evitar atrasos em obras e projetos.

7. Sustentabilidade

Vale a pena conferir se existe a preocupação da fábrica com práticas sustentáveis, como: o uso de materiais reciclados ou a implementação de processos que ajudem a proteger o meio ambiente.

– Leia também: Construção sustentável: entenda o conceito e a importância da aplicação

Conheça a fábrica de artefatos de concreto em Juiz de Fora: HR Premo!

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10 EPIs para construção civil extremamente necessários

10 EPIs para construção civil extremamente necessários

A segurança desempenha um papel crucial em ambientes de construção. Por isso, os EPIS para construção civil são indispensáveis para prevenir acidentes e fomentar um ambiente de trabalho seguro.

Neste artigo, você vai conhecer mais detalhes sobre os EPIs, a importância do seu uso na construção civil e os principais modelos utilizados neste setor. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

O que são EPIs?

EPIs, ou Equipamentos de Proteção Individual, são dispositivos ou acessórios projetados para proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Tais equipamentos são projetados para reduzir os riscos ocupacionais e evitar lesões ou doenças relacionadas ao trabalho.

Na construção civil, onde os riscos são numerosos e variados, o uso adequado de EPI é absolutamente essencial.

– Leia também: Lista de materiais de construção: confira 15 itens que não podem faltar na sua

Importância do uso dos EPIs na construção civil

De forma geral, os principais riscos em uma construção civil são as exposições a quedas, choques elétricos e contato com produtos químicos.

Nesse sentido, os EPIs são projetados especificamente para enfrentar esses riscos, como capacetes de segurança que protegem a cabeça contra impactos e óculos de proteção para os olhos contra as partículas em suspensão, por exemplo.

A verdade é que não utilizar estes equipamentos apropriados pode resultar em multas para as empresas e até mesmo colocar em risco a vida dos trabalhadores. Para isso, existem normas de segurança que exigem a utilização dos EPIs, como a Norma Regulamentadora nº 18 (NR-18).

Dentre os principais benefícios dos Equipamentos de Proteção Individual na construção civil, podemos citar:

  • Proteção Individual: como citamos, os EPIs protegem os trabalhadores contra lesões, contaminação e outros riscos ocupacionais, garantindo sua segurança e bem-estar;
  • Conformidade Legal: diversas regiões e municípios possuem regulamentos restritos que exigem o uso dos EPIs na construção civil. O seu não cumprimento pode resultar em multas e ações legais;
  • Redução de Custos: investir em EPIs é mais econômico do que arcar com os custos de um acidente de trabalho. Por isso, a prevenção é a melhor opção!
  • Produtividade: além disso, trabalhadores que se sentem seguros e protegidos são mais produtivos, pois têm maior confiança em seu ambiente de trabalho.

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Quais são os EPIs usados na construção civil?

Por se tratar de um setor muito amplo, existem vários tipos de EPIs essenciais na construção civil.

Nos tópicos abaixo, citamos os dez mais utilizados. Acompanhe a seguir!

  1. Capacete de segurança: protege a cabeça contra impactos de objetos que podem cair ou de possíveis colisões;
  2. Óculos de proteção: resguarda os olhos contra partículas, detritos e produtos químicos;
  3. Protetores articulares: previne danos auditivos devido a ruído intensos, comuns em obras;
  4. Máscaras de proteção respiratória: essenciais para proteger contra poeira, produtos químicos e fumaça;
  5. Luvas de segurança: protegem as mãos contra cortes, abrasões e produtos químicos;
  6. Botas de segurança: proporcionam proteção aos pés contra quedas de objetos, perfurações e riscos elétricos;
  7. Cinto de segurança: evita quedas de altura e mantém os trabalhadores seguros em andaimes e estruturas elevadas;
  8. Vestimenta de alta visibilidade: garante que os trabalhadores sejam visíveis em áreas de tráfego intenso;
  9. Proteção de membros superiores e inferiores: além de luvas e botas, outros EPIs específicos podem ser necessários, como joelheiras e cotoveleiras;
  10. Proteção contra quedas: por fim, dispositivos como trava quedas e redes de proteção são fundamentais para evitar quedas de altura.

Outras medidas de proteção em uma construção civil

De fato, os EPIs são fundamentais para proteger os trabalhadores em uma construção civil — mas também existem outras medidas de proteção importantes para serem tomadas.

De forma geral, a empresa responsável deve fornecer treinamento adequado aos colaboradores sobre o uso correto de EPIs e práticas de trabalho seguras.

Além disso, também é possível investir em sinalização para alertar sobre os perigos e realizar o controle de acesso, limitando a entrada de pessoas não autorizadas às áreas de construção.

Outro ponto importante para garantir a proteção em uma construção civil é realizar a manutenção regular de equipamentos, ferramentas e estruturas para garantir que estejam em boas condições de funcionamento.

Por fim, ressaltamos que priorizar a segurança não apenas protege vidas, mas também beneficia as empresas em termos de conformidade legal, produtividade e custos reduzidos relacionados a acidentes de trabalho.

– Leia também: Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância

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NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto

NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto

As calçadas desempenham um papel crucial na garantia de que as pessoas com mobilidade reduzida possam se deslocar com segurança e autonomia — e uma forma de regulamentar e padronizar essa construção é através da ABNT NBR 9050, criada em 1985 e com a sua última atualização realizada no ano de 2020.

Neste artigo, abordaremos mais detalhes sobre a norma, mudanças recentes e principais pontos para a construção de calçadas de concreto e como se adequar às diretrizes. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

O que é a norma NBR 9050?

A norma NBR 9050, elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é intitulada como Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Criada em 1985, esta norma estabelece critérios técnicos para a acessibilidade urbana, com o principal objetivo de garantir que o ambiente construído seja acessível a todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas, sensoriais ou cognitivas.

Em 2020, a NBR 9050 passou por algumas importantes atualizações para melhorar o acesso, contribuindo para a autonomia nas vias públicas.

Nesse sentido, o conteúdo abrange uma ampla gama de elementos, incluindo rampas, elevadores, sanitários acessíveis e, claro, calçadas. A partir disso, a norma define diretrizes específicas para a construção de calçadas de concreto, a fim de garantir que essas estruturas possam ser utilizadas de forma segura.

Confira a seguir algumas características que devem ser observadas:

  • Acessibilidade e mobilidade completa de usuários, deficientes ou não;
  • Espaço de socialização;
  • Segurança (sem obstáculos ou perigos);
  • Largura adequada;
  • Fluidez, permitindo uma velocidade constante, entre outros.

– Leia também: NBR 6136: conheça a norma que estabelece requisitos para blocos vazados de concreto

Mudanças recentes da norma NBR 9050

Em 2015, a NBR 9050 passou por uma importante revisão, incorporando novos conceitos e atualizações para atender às demandas de uma sociedade em constante evolução.

Contudo, a norma passou por outra atualização em 2020. Muito do que foi definido em 2015 continua vigente, as principais mudanças incluíram adições de figuras explicativas e subseções de proteção.

Confira nos tópicos abaixo as principais alterações:

1. Abordagem universal

A revisão enfatizou a importância da abordagem universal, que visa atender às necessidades de todas as pessoas, independentemente de suas habilidades.

Isso significa que as calçadas devem ser projetadas para serem utilizadas de forma segura e conveniente por qualquer pessoa, incluindo idosos, gestantes, crianças e pessoas com deficiência.

2. Dimensionamento e sinalização

A norma atualizada ainda estabelece diretrizes mais detalhadas para o direcionamento de elementos, como rampas, faixa de pedestres e sinalizações táteis. Isso contribui para uma melhor compreensão e implementação das normas.

3. Novos requisitos para superfícies

Por fim, a NBR 9050 também introduziu requisitos específicos para as superfícies das calçadas, incluindo textura, resistência ao deslizamento e inclinação.

Esses requisitos, portanto, visam garantir a segurança dos pedestres, especialmente em condições adversas.

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– Leia também: NBR 16416: tudo sobre a norma ABNT para pavimentos permeáveis de concreto

Principais pontos para construção de calçada de concreto

A construção de calçadas de concreto a partir da Norma NBR 9050 deve garantir projetos com superfícies regulares, contínuas e antiderrapante, independente do clima local.

Dessa forma, é preciso atentar-se a alguns pontos-chave.

Nos tópicos abaixo, você confere os principais aspectos a serem considerados. Então, continue a leitura!

Largura adequada

A norma estabelece uma largura mínima para as calçadas, garantindo espaço suficiente para a passagem segura de pedestres, incluindo cadeirantes e pessoas com carrinhos de bebê.

O dimensionamento adequado, no entanto, depende da área em que a calçada está localizada.

Inclinação e declividade

A inclinação das calçadas de concreto também deve atender aos requisitos da norma, garantindo que não haja obstáculos à circulação, especialmente para cadeirantes.

Além disso, as rampas também devem ser construídas com inclinação adequada: máximo de 8,33%.

Inclinação e declividade na NBR 9050

Sinalização Tátil

A norma ainda exige a instalação de sinalização tátil, como pisos podotáteis, que auxiliam pessoas com deficiência visual na navegação segura.

Leia mais: Piso tátil para deficientes visuais: importância e dicas de instalação

Sinalização Antiderrapante

Outro ponto para a construção de calçada de concreto com a NBR 9050 é a projeção da superfície das calçadas para oferecer resistência ao deslizamento, mesmo em condições adversas, com chuva.

Este ponto está relacionado com a abordagem universal, evitando quedas e acidentes de qualquer pessoa que passar pelo local.

Mobiliário Urbano

Além disso, a presença de mobiliário urbano, como postes e lixeiras, deve ser planejada para não obstruir a passagem de pedestres e não criar barreiras.

Como se adequar à norma?

A verdade é que a adequação à NBR 9050 da ABNT é um compromisso importante para construtores, prefeituras e proprietários de imóveis.

Para te auxiliar neste processo, elencamos alguns passos para garantir a conformidade com a norma:

1. Consulta à norma

Definitivamente, o principal passo para se adequar à NBR 9050 é consultar a própria norma para entender os requisitos específicos aplicáveis às calçadas de concreto.

Dessa forma, confira todas as normas disponíveis no catálogo online da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

2. Planejamento

Como em qualquer projeto, o planejamento é fundamental.

Portanto, certifique-se de que o projeto da calçada considera todos os aspectos da norma, desde a largura até a sinalização tátil.

– Leia também: Piso de concreto para calçadas: modelos disponíveis e cuidados necessários

3. Profissionais qualificados

Estamos sempre falando aqui no blog da HR Premo sobre a importância de contar com equipes qualificadas para construções, e com a adequação à NBR 9050 isso não é diferente.

Nesse sentido, contrate profissionais qualificados e que estejam familiarizados com a norma e suas respectivas atualizações.

4. Execução adequada

Também é importante certificar de que a construção da calçada de concreto seja realizada de acordo com o projeto e os padrões estabelecidos.

Portanto, acompanhe toda a construção de perto!

– Leia também: Calçada de paver ou concreto convencional: qual a melhor escolha?

5. Manutenção regular

Por fim, após a conclusão da calçada, a manutenção regular é essencial para garantir que ela permaneça em conformidade com a NBR 9050 ao longo do tempo.

Conte com os especialistas da HR Premo!

Como você leu neste artigo, a NBR 9050 desempenha um papel fundamental na promoção da acessibilidade e da igualdade de direitos para todas as pessoas.

A HR Premo é uma empresa especializada em concreto e nossa equipe está mais do que pronta para avaliar a sua obra e colaborar com materiais de alta qualidade.

Então, conheça todos os nossos produtos e entre em contato!

– Leia também: Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

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Saiba mais
Estrutura na construção civil: quais os principais tipos utilizados?

Estrutura na construção civil: quais os principais tipos utilizados?

A estrutura na construção civil é um dos principais elementos que compõem a obra, sendo responsável por manter a edificação de pé com segurança e toda a funcionalidade proposta pelos profissionais responsáveis.

Com o desenvolvimento da tecnologia e a necessidade de mudanças e melhorias, foram desenvolvidos outros tipos de soluções estruturais, cada uma para um tipo de construção.

De fato, os tipos de estrutura possuem suas vantagens e desvantagens, e, a partir disso, cabe ao profissional escolher aquela que melhor se encaixa para as necessidades da obra.

Quer saber mais? Neste artigo, você vai conhecer os modelos mais utilizados no mercado e dicas úteis para definir a melhor opção para a sua construção. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

O que é estrutura na construção civil?

Antes de falarmos sobre os tipos de estrutura na construção civil, precisamos dar alguns passos para trás e entender o que esse termo significa na prática.

Em resumo, o termo está relacionado com o sistema responsável por manter uma edificação de pé, podendo ser realizado dos mais diferentes materiais e peculiaridades.

Entre os principais elementos de uma edificação, podemos encontrar os pilares, vigas, blocos, lajes, entre outros. No mercado da construção civil, costuma-se relacionar a edificação com um esqueleto humano devido às suas ramificações e diversas funcionalidades.

Como citamos anteriormente, o desenvolvimento da tecnologia e a necessidade de inovações trouxeram novos tipos de estruturas, cada uma para um tipo de obra — e é isso que você vai ver com mais detalhes nos tópicos a seguir!

Tipos de estrutura na construção civil

1. Concreto armado

O primeiro tipo de estrutura na construção civil que vamos apresentar é o concreto armado, um dos mais utilizados no país desde a segunda metade do século XX.

A sua composição é basicamente a mesma do concreto tradicional (cimento Portland, areia e brita) com adição do aço, trazendo boa resistência à tração e compressão e uma das melhores alternativas para sistemas estruturais.

O concreto armado foi o que permitiu a construção de edifícios muito além de cinco pavimentos. Confira as principais vantagens do modelo:

  • Maior resistência à obra;
  • Custo de manutenção baixo;
  • Alta durabilidade;
  • Suporta grande quantidade de esforços de tração.

Por outro lado, o concreto armado também apresenta desvantagens, como:

  • Custo mais elevado do projeto;
  • Geração de lixos para a construção;
  • Demolição de difícil execução.

2. Protensão

Neste artigo, falamos que os tipos de estrutura na construção civil foram surgindo justamente a partir das invenções tecnológicas e necessidades para as diferentes obras — como é o caso do concreto protendido.

Entenda melhor: o concreto armado, apesar de possuir uma alta resistência aos esforços de tração, quando comparado ao tradicional, ainda conta com uso limitado, especialmente para grandes vãos.

Foi a partir dessa necessidade, então, que surgiu a protensão, uma técnica realizada a partir da inserção de cabos com alta resistência dentro do concreto. Esses cabos permitem que o material vença grandes vãos e são muito utilizados para construções maiores, como pontes.

Vantagens do concreto protendido:

  • Possibilidade de pilares e vigas mais finas;
  • Maior resistência, quando comparado ao concreto armado;
  • Mais economia;
  • Manutenção baixa.

Desvantagens do concreto protendido:

  • Alta técnica para manuseio, sendo realizada apenas por profissionais capacitados e empresas especializadas;
  • Necessidade de equipamentos tecnológicos.

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3. Alvenaria estrutural

Na alvenaria estrutural, a estrutura e a vedação são feitas ao mesmo tempo, sendo bastante utilizado com o uso de blocos de concretos que conferem maior qualidade e custo-benefício à obra.

Por possuir essa função estrutural, o modelo é mais complexo de sofrer manutenções, mas traz vantagens importantes para a construção, como:

  • Sistema de fácil execução;
  • Possibilidade de uso de mão de obra local;
  • Alta redução de custos;
  • Obras limpas, rápidas e muito seguras.

Por outro lado, a alvenaria estrutural apresenta também desvantagens, sendo a principal a restrição de mudanças e dificuldades de improvisações.

– Leia também: Casa de bloco de concreto: características + ideias para se inspirar

4. Steel Frame e Wood Frame

Por fim, os últimos tipos de estruturas que vamos apresentar são aquelas construções a seco, utilizando menos recursos como matéria prima e colaborando até mesmo com a sustentabilidade da obra.

Os principais modelos são o Steel Frame e Wood Frame, traduzido para o português como estrutura de aço e estrutura de madeira.

Em ambos, as peças chegam prontas no canteiro de obras, o que aumenta a agilidade da construção e diminui a taxa de desperdício. Por outro lado, esse tipo de construção exige um estudo maior sobre a qualidade e origem de cada material para garantir a eficiência prometida na construção.

Assim como nos outros tipos, é fundamental contar com o auxílio de profissionais capacitados para lhe orientar durante todo o processo.

Como escolher a opção ideal?

Ao longo deste artigo, foi possível perceber que cada tipo de estrutura possui uma finalidade na construção civil, assim como suas vantagens e desvantagens.

Com tantas opções no mercado, a pergunta que você deve estar se fazendo é: como definir a melhor opção para a minha obra?

De fato, a melhor estrutura é aquela que vai atender todos os objetivos da construção, assim como as necessidades de cada projeto. Para isso, é fundamental entender todos os prós e contras que cada modelo oferece, além de estar atento às normas e regulamentações para cada caso.

Contar com a ajuda de especialistas pode ser o fator crucial para a sua decisão! Converse com os nossos profissionais e fique por dentro de todos os detalhes!

Leia também: Projetos complementares na construção civil: o que são e como realizá-los?

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Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto

Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto

Não é novidade para ninguém que o concreto é um dos materiais mais utilizados na construção civil. Diante de tamanha importância, é fundamental certificar a qualidade do material e prevenir problemas de execução através de testes, como é o caso do slump test.

Também conhecido como ensaio de abatimento do concreto ou ensaio de consistência, o slump test é basicamente uma técnica que avalia a consistência do concreto, garantindo que o material siga padrões de qualidade e normas para garantir a sua conformidade e segurança estrutural.

Quer saber mais sobre? Neste artigo, falaremos com mais detalhes sobre o slump test, como funciona e dicas para colocar a técnica em prática. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

O que é slump test?

Antes mesmo de falarmos sobre o slump test, precisamos dar alguns passos para trás e rever as propriedades do concreto.

De forma resumida, o concreto utiliza cimento para unir brita, pedra e areia (são o que chamamos de agregados do concreto). Esses agregados, então, são misturados com o cimento e cuidadosamente com a água.

A partir disso, acontece a reação química, causando a solidez do concreto que conhecemos no mercado. Nas primeiras horas desta reação, inclusive, é possível moldar o material em fôrmas das mais variadas formas.

O slump test, portanto, é um teste para verificar justamente o resultado de toda essa reação, observando a sua consistência, qualidade e demais características antes mesmo da concretagem de um elemento estrutural.

Basicamente, podemos definir o slump test como um controle tecnológico e de qualidade dos materiais da obra.

– Leia também: Qual a diferença entre concreto e cimento?

Qual a importância do teste de slump?

O concreto é mundialmente conhecido por sua alta resistência, agilidade na obra e excelente nível de padronização. Em linhas gerais, o material é um excelente aliado não só na estética, como também na segurança da obra e sua resistência.

O slump test existe justamente para garantir que essas características estejam presentes em todo tipo de construção com o concreto.

Imagine que durante a obra de um prédio a mistura do concreto não seja realizada de forma correta e, além disso, os responsáveis não realizam o slump test para garantir a eficiência do material.

Como consequência, teremos uma consistência de concreto diferente da exigida, podendo causar fissuras em pilares, vigas, ou até mesmo o total desabamento do edifício.

Dessa forma, podemos dizer que o ensaio de abatimento do concreto é fundamental para a segurança de toda a construção, evitando defeitos estéticos e aumentando a vida útil da estrutura.

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Quando deve ser realizado o teste do slump?

É importante que o teste do slump seja realizado antes mesmo do lançamento do concreto na obra, para evitar retrabalho e atrasos na construção.

O ensaio de abatimento é relativamente simples e rápido, com baixo custo em comparação aos prejuízos que poderiam ser causados em casos de não realização do teste.

E como fazer o slump test?

Como citamos anteriormente, o ensaio é relativamente simples e rápido, além de não exigir uma amostra muito grande do material.

A norma NBR NM 67:1998 (Concreto — Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone) é a que define os métodos específicos para a realização desse ensaio.

Os materiais a serem utilizados são:

  • Molde com tronco cônico de metal;
  • Haste de adensamento;
  • Placa de base;
  • Trena ou régua metálica;
  • Concha de seção U.

Passo a passo simples do slump test

  1. Coloque o molde com tronco cônico de metal sobre uma superfície plana, nivelada e livre de vibrações;
  2. Umedeça as partes internas no molde com água limpa;
  3. Coloque o molde sobre a placa de base e preencha-o utilizando a concha de seção U uniformemente distribuídos, compactando cada camada com 25 golpes de haste metálica;
  4. Retire o molde de forma vertical, cuidadosamente e realizando o processo de 5 a 10 segundos. Não devem ser feitos movimentos rotativos;
  5. Imediatamente após a retirada do molde, meça o abatimento e a diferença entre a altura do molde e a altura do eixo do corpo de prova.

Aqui, é importante seguir os valores indicados na Norma para avaliar se o concreto possui a consistência necessária para a sua construção.

Apesar da simplicidade do processo, ressaltamos que o slump test deve ser sempre realizado por uma pessoa devidamente qualificada.

– Leia também: Eflorescência no concreto: como prevenir em blocos e pisos intertravados

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Agora que você já conhece as principais informações sobre o slump test, então, que tal compartilhar este artigo nas suas redes sociais?

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Paver dormido: o que é, principais características e indicações

Paver dormido: o que é, principais características e indicações

O paver é uma solução moderna e tecnológica de pavimentação, atualmente com dois tipos no mercado: o paver dormido e o paver prensado.

Eles se diferenciam principalmente a partir do acabamento superficial: aquele que possui a superfície mais lisa é chamado de paver dormido (ou paver polido ou liso), enquanto o que possui a superfície mais áspera é conhecido como paver prensado (ou paver vidro-prensado ou paver industrializado).

Neste artigo, vamos falar com mais detalhes sobre o paver dormido e características importantes do material, como resistência, durabilidade e situações de uso. Acompanhe a leitura e fique por dentro do assunto!

O que é paver dormido?

Antes de falarmos sobre o paver dormido, vamos dar alguns passos para trás e entender melhor o conceito de paver?

De forma simples, podemos dizer que o paver é um tipo de piso intertravado, relacionado com o pavimento ecológico drenante, onde o modo como é instalado (um do lado do outro) permite a drenagem da água das chuvas impedindo o seu acúmulo na superfície.

Os pavers, por serem de fácil aplicação, são recomendados para áreas externas — mas cada tipo possui a sua particularidade!

Entenda melhor: o modelo prensado, bastante comum em estacionamentos, é mais indicado para áreas de tráfego intenso de peso.

O paver dormido, por outro lado, tem a superfície lisa e uniforme e, por isso, não é indicado para superfícies íngremes ou pavimentação com grande tráfego de veículos. O modelo é mais utilizado em calçadas, garagens e jardins.

Esse tipo de pavimento tem um processo de fabricação mais artesanal, onde cada peça de concreto pré-moldado é feita em fôrmas e fica por um tempo para fazer a cura. Nesse tempo, cria-se uma nata no fundo do material, transformando na superfície lisa e uniforme que conhecemos.

O nome “dormido”, portanto, diz respeito à espera do paver antes da sair da fôrma.

Paver dormido: o que é, principais características e indicações

As principais características do paver dormido

Devido a sua superfície lisa, o paver dormido tem um atrito mais baixo e uma menor resistência, quando comparado com o paver prensado — esse é o principal ponto pelo qual o segundo modelo não é indicado para área de alta circulação de pessoas e veículos.

Outra característica importante do material é a absorção da água da chuva, evitando possíveis inundações.

Demais pontos vantajosos da paver dormido são:

  • Durabilidade: ao contrário de materiais como o concreto, por exemplo, o paver não oferece problemas com trincas e rachaduras;
  • Fácil Manutenção: a manutenção é simples e não afeta a padronização e homogeneidade. Além disso, o custo é menor, quando comparado com outros materiais, uma vez que não necessita de retirar toda a área coberta;
  • Rápida instalação: uma das grandes vantagens é que não é preciso esperar um tempo para secar, então locais como calçadas e jardins já podem ser utilizados logo após a instalação.

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Diferenças entre outros tipos de pisos intertravado

De forma geral, um dos principais tipos de piso intertravado é o paver. Contudo, existem outros modelos utilizados nas construções. São eles:

1. Pisograma

Modelo vazado que permite a instalação de grama junto à colocação do piso.

Além de um lindo acabamento e decoração, o pisograma também é uma opção ecológica por ser um piso intertravado permeável.

Paver ou pisograma?
Imagem: Pinterest

– Saiba mais em: Piso intertravado com grama: conheça a peça, suas vantagens e como utilizá-la

2. Piso 3D

Recomendado para fachadas de lojas e bares, áreas de transição de pedestres e calçadas. O piso 3D é de fácil manutenção e possui longa vida útil.

Paver ou Piso 3D?

4. Placa cimentícia

Também conhecida como placa 45×45, a placa cimentícia pode ser produzida com uma ou mais camadas de concreto, sendo ideal para o revestimento da pavimentação de áreas externas.

Um diferencial desse modelo é a redução da absorção de calor na superfície, criando uma sensação térmica agradável.

Paver ou placa cimentícia?
Imagem: Viva Decora

5. Paviess

Outro modelo bastante utilizado nas construções é o bloquete intertravado modelo Paviess, ideal para obras em áreas externas como pisos industriais ou espaços com grande movimentação.

Paver ou Paviess?
Imagem: Pavimentação realizada pela HR Premo no Condomínio Náutico

– Leia também: Piso para área externa: modelos disponíveis e cuidados necessários

HR Premo é especialista em concreto

Deu para perceber como cada modelo possui a sua finalidade? 

Na hora de escolher a melhor opção para a sua obra, conte com a ajuda de especialistas — como a HR Premo!

Somos uma empresa experiente na produção e comercialização de blocos de concreto, pisos intertravados, guias de concreto e capas de muro.

Seguimos atendendo com qualidade e eficiência às demandas da construção civil em pavimentação e sistemas construtivos.

Aproveite para conhecer algumas obras realizadas por nós e solicite um orçamento gratuito!

– Leia também: Como assentar paver? Dicas práticas para o procedimento

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Saiba mais
Jardim com blocos de concreto: confira dicas e ideias para montar o seu

Jardim com blocos de concreto: confira dicas e ideias para montar o seu

Você já pensou em decorar o seu jardim com blocos de concreto? Confira dicas para abusar da criatividade e transformar o ambiente de acordo com o seu gosto. Continue a leitura!

Por que fazer um jardim com blocos de concreto?

Estamos sempre falando aqui no blog da HR Premo sobre as vantagens de também investir em blocos de concreto para a decoração do ambiente.

De modo geral, o material apresenta uma série de benefícios importantes em qualquer construção civil, como resistência, agilidade na construção e, principalmente, versatilidade.

Os blocos de concreto são grandes aliados para a composição de ambientes modernos, sendo possível construir não só paredes, como também móveis, bancadas e um lindo jardim.

Dessa forma, é possível decorar o local de forma elegante e segura, utilizando um material que vai trazer ainda mais economia e benefícios para a sua obra.

– Leia também: Churrasqueira de bloco de concreto: vantagens do material e como fazer

Blocos para jardim: como fazer?

O primeiro passo para investir em um jardim com blocos de concreto é conhecer o local. Pode até parecer óbvio, mas pensar no estilo de decoração que você deseja e as ferramentas necessárias para isso são essenciais para começar o trabalho. Tendo isso em mente, é o momento de usar a criatividade.

1. Defina o tipo de bloco de concreto

Depois que você avalia o local, é o momento de definir o tipo de bloco de concreto — esse passo facilita bastante na hora de elaborar e colocar em prática um projeto!

No geral, blocos de concreto em torno de 30 cm são os mais utilizados nesse tipo de obra e o jardim pode ser instalado em áreas internas e também externas.

2. Organize a estrutura do jardim

Agora que você já definiu o tipo de bloco de concreto, fica mais fácil avaliar como será a disposição dos blocos. 

Aqui não existe uma regra específica: vai de acordo com o tamanho da área a ser instalada e a sua criatividade! Você pode empilhá-los, colocar no início da sua casa, nas paredes próximas à área de lazer… são infinitas as possibilidades! Veja um exemplo a seguir:

Como fazer jardim de blocos de concreto?

3. Escolha as plantas

Para muitas pessoas, essa é uma das etapas mais importantes. Isso porque, além dos blocos de concreto, as plantas serão aquelas que irão coroar o seu jardim com muito mais cor e um estilo único.

Nesse momento, pense em opções como flores, suculentas, temperos ou até mesmo na possibilidade de fazer uma pequena horta, tornando o seu jardim com blocos de concreto ainda mais funcional.

Aqui, é fundamental estudar a melhor maneira de realizar essa seleção e como preparar o seu solo para a planta, fazendo uma boa drenagem no local.

– Saiba mais em: Piso intertravado com grama: conheça a peça, suas vantagens e como utilizá-la

Fotos de jardim com blocos de concreto para você se inspirar

Precisa de inspirações para colocar em prática o seu jardim com blocos de concreto? Então, acompanhe a seguir!

Bloco de concreto pintado

Além de acrescentar as plantas em seu jardim, você pode também optar por pintar os blocos de concreto, colaborando com a manutenção do material e trabalhando diretamente com a estética do ambiente.

Essa estratégia auxilia a selar os blocos e impedir a infiltração de umidade nas paredes. Demais, não é mesmo?

Blocos de concreto pintado
Imagem: Conexão Décor

Jardim tropical

Outra forma de utilizar os blocos para jardim é investir no jardim tropical, uma estética de fácil instalação e muita versatilidade.

Dessa forma, você pode integrar as plantas em lugares anteriormente não propícios a um jardim, valorizando (e muito!) a estética do ambiente.

Confira a seguir uma opção para você se inspirar:

Jardim tropical
Imagem: Pinterest

Prateleira de concreto

Precisa de algum espaço no seu jardim para guardar alguns objetos, sem deixar as plantas de lado? Então, você precisa conhecer a prateleira de concreto!

Aqui, é possível investir em diferentes tipos de bloco de concreto e até mesmo pintá-lo para deixar a decoração mais divertida.

Prateleiras de concreto
Imagem: Casa e Construção

Canteiro de flores

Além de ser bonito e versátil, o canteiro de flores é uma opção de jardim de blocos de concreto para organizar o plantio, dando mais espaço para as plantas crescerem dentro dos vasos.

Como citamos anteriormente, é fundamental conhecer o local onde será instalado para, então, definir o melhor tipo de bloco.

Canteiro de flores

– Leia também: Decoração com bloco de concreto: 12 ideias para se inspirar

A HR Premo te ajuda a escolher as melhores peças para a sua construção!

Quando o assunto é eficiência e qualidade, conte com a HR Premo! Somos especialistas na comercialização e produção de blocos de concreto e pisos intertravados.

Entre em contato com os nossos especialistas e solicite um orçamento gratuito.

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Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância

Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância

Uma gestão da qualidade na construção civil pode ser o diferencial que você procura para a sua obra através de bons resultados, produtividade e confiança do cliente.

Neste artigo, vamos falar com mais detalhes sobre essa administração e como executar o controle de qualidade no dia a dia de forma prática e eficiente. Acompanhe a seguir!

O que é gestão da qualidade na construção civil?

Antes de falarmos sobre a execução do controle de qualidade na construção civil, vamos dar alguns passos para trás e desmistificar os conceitos por trás desse tema.

Basicamente, a ideia da gestão de qualidade nasceu no Japão após a segunda guerra mundial com o principal objetivo de aprimorar serviços, evitar desperdícios e fidelizar clientes.

Com o passar dos anos, essa ideia espalhou-se por todo o mundo e foi aplicada por empresas que buscavam se destacar entre as demais. No ramo da construção civil, por exemplo, as normas NBR ISO 900 E SIAC/PBQP-H conduzem a gestão da qualidade até os dias atuais.

Esse sistema traz algumas diretrizes básicas para qualquer obra:

  • Foco no cliente;
  • Comprometimento dos colaboradores;
  • Resolução de erros;
  • Produtividade;
  • Decisões baseadas em dados;
  • Processos bem elaborados;
  • Acompanhamento da construção.

Quais são as vantagens da gestão da qualidade na construção civil?

1. Aumento da produtividade

Um dos grandes benefícios e objetivos em aplicar o controle de qualidade na construção civil é o aumento da produtividade.

Isso acontece porque, com esse controle, todas as funções e tarefas são muito bem definidas e capacitadas, conduzindo a um melhor desempenho de toda a equipe e facilitando o acompanhamento de processos.

2. Redução de erros

Outra grande vantagem da qualidade de obra é a redução de erros. Com o acompanhamento direto e eficaz é possível detectar incorreções e falhas e corrigi-las rapidamente.

Dessa forma, evita a necessidade de retrabalhos, o que colabora até mesmo com o orçamento final da obra e evita desperdícios.

– Leia também: Orçamento de obras: o que é, como fazer e exemplos

3. Fidelização dos clientes

Como citamos anteriormente, uma gestão da qualidade na construção civil pode ser o diferencial que você procura para a sua obra.

É através dela que você entrega produtos melhores, respeita os prazos combinados com o cliente e, consequentemente, conquista a sua confiança.

Essa fidelização dos clientes é fundamental não só para a reputação da empresa, como também para evitar problemas estruturais futuros que podem comprometer a segurança de todos os envolvidos.

4. Maior segurança e conforto

O acompanhamento direto da construção, portanto, garante que todos os colaboradores estejam seguindo as normas padrões e especificações recomendadas para aquela obra, garantindo a segurança e conforto necessários para todos.

5. Certificação de qualidade

Por fim, a gestão da qualidade na construção civil permite uma visão mais abrangente de toda a obra, tornando a empresa apta a obter certificações importantes e se destacando entre as demais.

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Quem é responsável por fazer a qualidade de obra?

O gestor de obras é o profissional responsável por coordenar a execução dos projetos e, consequentemente, acompanhar todas as etapas da construção.

Esse profissional é quem estuda a viabilidade da construção, garante a qualidade técnica durante todo o serviço e previne imprevistos.

Então, como colocar em prática a gestão da qualidade na construção civil?

Antes de mais nada, você precisa saber que a gestão da qualidade precisa andar junto com um bom planejamento estratégico

Essa primeira etapa é fundamental para avaliar todas as atividades que serão realizadas e atentar às demandas e necessidades do projeto. Existe algum setor que precisa ser otimizado? Algum controle de qualidade que pode ser melhorado?

Com essa resposta em mãos, é papel dos gestores definirem o escopo do projeto, ou seja, todas as exigências que serão implementadas, a frequência que ocorrerão e como será realizado todo o monitoramento das obras.

Depois disso, é a hora de colocar a mão na massa! Para muitos, o grande desafio da gestão da qualidade na construção civil é começar a implementar tudo o que foi definido no planejamento.

Para garantir uma execução eficaz, é preciso adotar práticas, como:

  • Treinamentos internos;
  • Implementação e revisão de procedimentos;
  • Auditoria interna e análise de inspeções;
  • Acompanhamento de ações corretivas.

Nesse sentido, é fundamental acompanhar todo o processo para garantir o controle de qualidade e verificar o andamento de tudo que foi planejado. Isso não garante o fim dos erros, mas definitivamente previne inúmeros outros problemas que poderiam se estender na construção.

Por fim, é papel do gestor de obras se preocupar também com a entrega final do produto, ultrapassando as expectativas do cliente e alinhando com o tempo de entrega previsto.

– Leia também: Mercado da construção civil em 2023: principais tendências e expectativas

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Piso de concreto para calçadas: modelos disponíveis e cuidados necessários

Piso de concreto para calçadas: modelos disponíveis e cuidados necessários

Dentre os últimos serviços de uma obra está a construção das calçadas, uma área pública de total responsabilidade do proprietário do imóvel e que exige boas condições para facilitar, principalmente, a circulação dos pedestres.

Nessa hora, é comum surgir a dúvida: qual o melhor material não só para valorizar o projeto, mas também garantir a segurança no local?

Atualmente, o piso de concreto para calçadas tem ganhado a preferência entre proprietários e construtoras devido aos inúmeros benefícios do material. 

Tem alguma dúvida sobre o assunto? Pensando em te ajudar a tomar a melhor decisão, elaboramos este artigo para falar com mais detalhes sobre os blocos de concreto para calçadas e os cuidados necessários com esse material. Acompanhe a seguir!

Piso de concreto para calçada

Não é novidade para ninguém que o concreto é um dos materiais mais versáteis na construção civil, podendo ser utilizado não só em fundações e pisos, como também em elementos estruturais, como pilares, lajes e vigas.

Como citamos anteriormente, o piso de concreto tem ganhado destaque na construção das calçadas principalmente por sua alta resistência, agilidade na obra e excelente nível de padronização.

Em linhas gerais, o material é um excelente aliado não só na estética, como também na segurança da obra e sua resistência.

Então, antes de entender de fato a resposta de qual o piso de concreto ideal para calçadas, é importante atentar-se à normas públicas que trazem determinações como:

– Leia também: NBR 9050: tudo sobre a norma ABNT para construção de calçadas de concreto

Modelos disponíveis de blocos de concreto para calçada

Nos tópicos anteriores, apresentamos algumas informações importantes para escolher a melhor opção de piso de concreto para calçadas. Além disso, fatores como o tipo de obra também influenciam na escolha final: será para aplicação doméstica, industrial ou empresarial?

No geral, é comum encontrarmos concreto armado moldado diretamente no local, podendo ser vassourado ou receber até mesmo estampas coloridas:

Contudo, as maiores recomendações são das placas pré-moldadas, oferecendo muito mais permeabilidade e resistência, além de inúmeras possibilidades estéticas.

Também conhecidos como pisos intertravados, essas placas podem ser encontradas em diferentes formas e cores, sendo bastante práticas, econômicas e sustentáveis.

Vale lembrar que o piso intertravado é uma solução mais moderna e tecnológica em relação à calçada de concreto convencional, feito de concreto de alta qualidade e com um pavimento modular que suporta elevadas cargas.

Existem inúmeros tipos de blocos para calçada e cada um possui sua vantagem e destino específico. Para escolher a melhor opção, conte com a ajuda de profissionais e avalie bem a área de instalação de acordo com as normas da sua cidade.

Leia mais: Tipos de piso intertravado: conheça os 7 mais utilizados

Cuidados necessários com o piso de concreto

De fato, os pisos de concreto para calçadas são extremamente resistentes, mas existem alguns cuidados básicos que ajudam a ampliar a vida útil do material.

As recomendações podem variar de acordo com o tipo de piso e área de instalação mas, no geral, é importante atentar-se aos pontos:

  • Evite limpar os pisos com produtos corrosivos. A limpeza pode ser feita apenas com água e um pouco de sabão;
  • Faça a manutenção preventiva do material. Para isso, consulte a construtora responsável para saber o prazo correto;

Como calcular o valor dos blocos de concreto para calçada?

Outra dúvida comum em relação aos blocos de concreto para calçada é o seu valor. Apesar de ser conhecido como um material mais econômico, como calcular o valor final?

O primeiro passo, portanto, é calcular a área a ser construída e, a partir disso, multiplicar pelo custo médio do material, que pode sofrer inúmeras variações de acordo com a região, forma de instalação e o tipo de tráfego no local (pedestre, carro pequeno ou caminhão, por exemplo).

É importante buscar por orçamentos gratuitos em empresas especializadas na fabricação desses materiais, a fim de obter um valor final mais assertivo para a sua obra.

Leia também: Orçamento de obras: o que é, como fazer e exemplos

Conte com a HR Premo nesse processo!

Somos especializados na produção e comercialização de pisos intertravados e blocos de concreto. 

Como empresa, o nosso foco é desenvolver produtos que atendam com eficiência as demandas da construção civil em pavimentação e sistemas construtivos. Somos especialistas em concreto!

Para saber mais detalhes sobre pisos de concretos para calçadas e orçamentos, entre em contato com a nossa equipe e tire todas suas dúvidas.

– Leia também: Principais regras para construção de calçadas e passeios em Juiz de Fora

Saiba mais
Eflorescência no concreto: como prevenir em blocos e pisos intertravados

Eflorescência no concreto: como prevenir em blocos e pisos intertravados

A eflorescência no concreto é mais que um problema estético, é também uma possível causa de problemas estruturais nas construções. Neste artigo, explicamos como prevenir o surgimento dessa patologia estrutural e como remover, quando necessário, a eflorescência.

O que é eflorescência no concreto?

A eflorescência no concreto ocorre quando sais solúveis presentes na matriz do concreto se dissolvem na água presente nos poros e na superfície do material. À medida que a água evapora, os sais são depositados na superfície do concreto, formando manchas brancas, esbranquiçadas ou esverdeadas.

A concentração dos sais pode incluir sulfatos, carbonatos e outros compostos solúveis, que são encontrados em materiais como cimento, agregados e água de cura.

Além disso, é importante observar que a eflorescência é mais comum em regiões com altos níveis de umidade ou onde ocorrem mudanças frequentes de umidade, como climas úmidos e chuvosos.

Também vale destacar que a eflorescência não é sempre prejudicial à resistência ou à durabilidade do concreto, mas pode ser indesejável esteticamente, afetando a aparência do material.

Por fim, se a eflorescência ocorrer em superfícies porosas, como paredes internas de edifícios, ela pode ser difícil de remover completamente – prejudicando permanentemente o material.

– Leia também: Qual a diferença entre concreto e cimento?

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Qual a diferença entre lixiviação e eflorescência?

Muitas pessoas, ao pesquisarem sobre o assunto, encontram os termos lixiviação e eflorescência associados. Mas eles são diferentes.

A lixiviação é uma parte do processo de eflorescência, mas trata especificamente da penetração da água no concreto que dissolve Ca(OH)2 (Hidróxido de Cálcio) e Mg(OH)2 (Hidróxido de Magnésio) no cimento e leva ao acúmulo de hidróxido de cálcio na superfície dos blocos de concreto.

Esses produtos, quando chegam à superfície com a água, reagem com o CO2 da atmosfera, sofrem carbonatação e então se transformam em sais. Quando a água evapora, formam-se as manchas brancas da eflorescência.

Mas enquanto a eflorescência em si tem riscos menores de danos estruturais, a lixiviação pode diminuir a resistência mecânica das peças de concreto pela perda de sólidos e a abertura de caminhos para substâncias nocivas às armaduras e ao próprio concreto, levando a:

  • Trincas;
  • Gretagem;
  • Aberturas pela falta de hidratação no processo de cura;
  • Perda de massa;
  • Oxidação das ferrugens no concreto armado

Principais causas de eflorescência no concreto

Podemos destacar cinco principais causas para surgimento da eflorescência. São elas:

  1. Presença de sais solúveis;
  2. Água de cura;
  3. Penetração de água;
  4. Umidade do solo;
  5. Reações químicas.

Explicamos melhor cada uma delas a seguir:

1. Presença de sais solúveis

O concreto contém vários sais solúveis, como sulfatos, carbonatos e cloretos, provenientes dos materiais utilizados na sua composição, como cimento, agregados e água.

Quando a água presente no concreto dissolve esses sais, eles migram em direção à superfície e, à medida que a água evapora, os sais cristalizam, formando a eflorescência.

2. Água de cura

Durante o processo de cura do concreto, é comum utilizar água para manter a umidade necessária para o desenvolvimento da resistência. Se essa água contiver sais dissolvidos, eles podem se depositar na superfície do concreto à medida que a água evapora.

3. Penetração de água

Se o concreto estiver exposto a água externa, como chuva ou água do solo, os sais solúveis presentes no concreto podem ser dissolvidos pela água e transportados em direção à superfície.

Isso pode ocorrer devido a problemas de impermeabilização, fissuras ou falhas na estrutura do concreto.

4. Umidade do solo

Em regiões com alta umidade do solo, a água pode migrar para o interior do concreto por capilaridade. À medida que a água evapora, os sais solúveis podem ser transportados para a superfície do concreto, resultando na eflorescência.

5. Reações químicas

Alguns compostos químicos presentes no concreto podem reagir entre si, formando sais solúveis que contribuem para a eflorescência. Um exemplo comum é a reação entre sulfatos presentes no cimento e o alumínio contido em certos tipos de agregados.

Como evitar a eflorescência?

Para prevenir a eflorescência, é importante adotar boas práticas construtivas, como:

  • Garantir uma mistura adequada dos materiais;
  • Evitar a adição excessiva de água;
  • Utilizar agregados e cimentos de qualidade;
  • Proteger o concreto contra a umidade durante o processo de cura

Além disso, existem produtos disponíveis no mercado, como selantes e revestimentos, que podem ajudar a reduzir a ocorrência de eflorescência.

Outra dica para reduzir a suscetibilidade da estrutura às eflorescências é optar por tipos de concreto dosados com cimentos com baixos teores de álcalis, como as versões com adição de escória ou pozolanas.

Caso não seja possível usar esses cimentos especiais, foque em impedir a percolação de água através do concreto através do controle da fonte de água indesejada e da fissuração do concreto.

– Leia também: Slump test: entenda como funciona a técnica que avalia a consistência do concreto

Como remover eflorescência?

Remover a eflorescência do concreto pode ser um processo desafiador, mas existem várias abordagens que podem ser adotadas. Aqui estão algumas opções para remover a eflorescência:

1. Escovação

A eflorescência superficial pode ser removida por escovação vigorosa com uma escova de cerdas duras. Isso ajudará a soltar e remover os sais depositados na superfície do concreto. No entanto, esse método pode ser demorado e pode não ser eficaz para eflorescências mais profundas.

2. Lavagem ácida

A lavagem ácida pode ser eficaz na remoção da eflorescência, mas é importante tomar precauções adequadas ao trabalhar com ácidos.

Antes de usar qualquer ácido, é essencial ler as instruções do fabricante e seguir as diretrizes de segurança. Os ácidos comumente usados são ácido sulfâmico e o acético.

Esses ácidos ajudam a dissolver os sais e remover as manchas. Após a aplicação do ácido, enxágue bem o concreto com água limpa para remover completamente os resíduos ácidos.

3. Lixamento

Em casos mais persistentes de eflorescência, pode ser necessário lixar a superfície do concreto. O lixamento mecânico remove a camada superficial do concreto, onde os sais depositados estão localizados.

No entanto, essa abordagem pode ser mais adequada para superfícies duras, como pisos de concreto, e pode exigir o uso de equipamentos especializados.

4. Produtos químicos de remoção de eflorescência

Existem produtos químicos disponíveis no mercado projetados especificamente para remover a eflorescência. Esses produtos são aplicados na superfície do concreto e ajudam a dissolver os sais.

É importante seguir as instruções do fabricante e tomar as precauções de segurança necessárias ao usar esses produtos.

O que fazer após remover a eflorescência?

Após a remoção da eflorescência, é recomendado investigar e corrigir a causa subjacente do problema para evitar sua recorrência. Isso pode envolver a análise da qualidade dos materiais utilizados, a impermeabilização adequada da estrutura e a prevenção da penetração de água no concreto.

Lembre-se de que, dependendo da gravidade e da profundidade da eflorescência, pode ser necessário procurar a ajuda de um profissional qualificado em concretagem ou construção para determinar a melhor abordagem de remoção.

Para escolher os melhores produtos para sua construção, acesse o site da HR Premo.

– Leia também: Projetos complementares na construção civil: o que são e como realizá-los?

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Quais são as medidas do bloco de concreto? Confira!

Quais são as medidas do bloco de concreto? Confira!

Blocos de concreto são materiais bastante utilizados em construções. E com tantas opções disponíveis, é essencial estudar sobre as medidas do bloco de concreto e os formatos disponíveis antes de escolher a opção ideal para a sua obra.

Tem alguma dúvida sobre o assunto? Não se preocupe! Neste artigo, falaremos com mais detalhes sobre as medidas do bloco de concreto e outras características importantes para serem avaliadas no material antes da compra. Continue a leitura!

Características do bloco de concreto

Antes de falarmos sobre as dimensões dos blocos de concreto, vamos dar alguns passos para trás e relembrar características importantes do material.

Basicamente, os blocos de concreto são materiais feitos em fábrica a partir de cimento, água, agregados (pedra e areia) e aditivos químicos.

No geral, esse material é bastante utilizado para a construção de paredes e muros, mas também pode ser destinado a decorações internas ou externas em uma construção.

Como citamos anteriormente, os blocos de concreto são bastante utilizados devido a sua resistência, possuindo uma taxa de quebra bem baixa e, consequentemente, evitando desperdícios e gerando economia para a sua obra.

Além disso, o material possui uma ampla variação de modelos, com opções em diferentes tamanhos e formatos — que veremos com mais detalhes no próximo tópico!

– Leia também: Bloco de concreto ou tijolo? 5 principais diferenças na construção

Tipos de blocos de concreto

Existe uma grande variedade de tipos de blocos de concreto, cada um possuindo uma função específica. Antes de vermos as medidas dos blocos de concreto, vamos conferir o principais modelos:

1. Bloco de concreto estrutural

A opção mais procurada é o bloco de concreto estrutural, responsável pela formação da famosa alvenaria estrutural.

Nesse sentido, o seu uso dispensa a utilização de colunas e pilares e suporta mais do que próprio peso, possibilitando a sustentação de outras cargas.

As opções mais comuns que encontramos no mercado são a estrutura de concreto armado e a estrutura de aço, preenchidas com a própria parede de alvenaria estrutural.

2. Canaleta de concreto

Outro modelo de bloco de concreto é a canaleta, responsável por proporcionar mais resistência às estruturas, além de auxiliar o escoamento de águas pluviais em áreas abertas.

Esses blocos são comercializados nos formatos de J ou de U, para concretar vergas ou vigas, ou até mesmo contorno de lajes.

3. Bloco de concreto de vedação

Como o próprio nome sugere, os blocos de concreto de vedação são bastante utilizados na alvenaria de vedação na estrutura convencional com ferro, aço, laje, pilares e vigas.

Esse modelo sustenta o próprio peso, mas necessita de ajuda para aguentar o peso do telhado, portas e janelas, por exemplo.

A opção é bastante utilizada para realizar o fechamento de paredes e tem seus furos feitos na horizontal, facilitando a passagem de tubulações e fios.

– Leia também: Qual a diferença entre bloco estrutural e de vedação? Entenda!

4. Capa de muro

Outra opção com uma diferente dimensão de bloco de concreto é a capa de muro, também conhecida como chapéu de muro.

O material é bastante utilizado para o acabamento e proteção externa para muros e paredes, sendo capaz também de desviar a água da chuva e impedindo que escorra ao longo da parede.

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Classificação dos blocos de concreto

Deu para perceber que os blocos de concreto possuem inúmeras funcionalidades?

Os que apresentamos para você nos tópicos anteriores são apenas alguns dos exemplos desse material extremamente versátil!

Diante de tantas opções, é preciso entender a sua classificação para identificar a opção ideal de forma mais fácil e prática. A divisão é feita de acordo com a sua função na obra:

  • Classe A: utilizado com função estrutural, para elementos de alvenaria abaixo ou acima do nível do solo — resistência acima de 8,0 MPa;
  • Classe B: utilizado com função estrutural, para elementos de alvenaria acima do nível do solo — resistência de 4,0 à 8,0 MPa;
  • Classe C: utilizado com função estrutural, para elementos acima do nível do solo — resistência de 3,0 à 4,0 MPa;
  • Classe D: utilizado sem função estrutural, para elementos acima do nível do solo — resistência igual ou inferior a 2,0 MPa.

Medidas do bloco de concreto

Os blocos de concreto são subdivididos em famílias com dimensões múltiplas do módulo M, existindo blocos tipo M/2 e M/4, por exemplo.

Confira as medidas dos blocos de concreto mais procuradas no mercado:

  • Bloco de concreto estrutural: 9x19x39cm (BLOCO 10), 14x19x39cm (BLOCO 15) e 19x19x39 (BLOCO 20);
  • Canaleta de concreto: 9x19x39cm;
  • Capa de muro: 80x19x3cm.

No geral, os blocos vazados de concreto devem atender às questões dimensionais de acordo com a NBR 6136:

Dimensões reais do bloco de concreto

Designação das paredes do bloco de concreto

Dúvida comum: como escolher a quantidade ideal de blocos de concreto para a minha obra?

Já sabe as medidas do bloco de concreto mas ainda têm dúvidas de como escolher a quantidade certa para a sua obra, sem precisar lidar com faltas ou excessos?

Veja algumas dicas que podem te ajudar no processo!

  • O primeiro passo é definir qual será o tipo de bloco utilizado;
  • Depois disso, calcule a área total das paredes (altura da alvenaria x perímetro do cômodo);
  • Diminua o resultado pela área onde não haverá blocos, como janelas e portas. Assim, você terá a área correspondente à que será preenchida pelos blocos.

É indicado o seguinte consumo por m²: blocos 14x19x39cm = 12,5 m².

Como uma margem de erro, é sempre indicado acrescentar 10% desse valor final a possíveis perdas no manuseio ou transporte do material.

– Saiba mais em: Quantos blocos por metro quadrado serão necessários na obra? Saiba calcular

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Casa de bloco de concreto: características + ideias para se inspirar

Casa de bloco de concreto: características + ideias para se inspirar

Neste artigo, vamos falar sobre casa de bloco de concreto, uma tendência que tem se espalhado no Brasil e pelo mundo. Afinal, quais são as principais características e vantagens dessa prática?

Os blocos de concreto vêm sendo bastante utilizados para a construção de casas, tendo como característica principal a sua versatilidade. O material permite diferentes formatos, tamanhos e finalidades.

Outra característica que conquista o coração dos consumidores e engenheiros é o seu baixo preço, uma vez que a peça exige um menor investimento com materiais de revestimento.

Continue a leitura e confira mais detalhes sobre esse assunto!

Características do bloco de concreto

Os blocos de concreto são materiais feitos em fábrica a partir de cimento, água, agregados (pedra e areia) e aditivos químicos.

A decoração com a peça oferece um ar brutalista e sofisticado, ganhando cada vez mais destaque na ornamentação de casas, escritórios e outros ambientes.

Dentre as principais características e vantagens do modelo, podemos citar:

1. Alta resistência

Quando comparado com tijolos ou cerâmica, os blocos de concreto possuem alta resistência, sendo um dos principais motivos pelos quais é tão procurado nas obras.

Além da taxa de perda do material ser muito pequena, os blocos de concreto também não enfrentam problemas como cupins, por exemplo.

2. Menor investimento

Como citamos anteriormente, o investimento em blocos de concreto é menor e bastante atrativo.

Isso se deve principalmente ao fato do material não precisar de acabamento, demandando apenas uma demão de argamassa ou gesso.

3. Versatilidade

Outra característica que apresentamos para você é a versatilidade dos blocos de concreto, podendo assumir diferentes formas e medidas.

Com o material, é possível produzir vigas, canaletas, elementos de travamentos e até mesmo uma casa de blocos de concreto.

4. Menos mão de obra

Basicamente, os blocos de concreto possuem maior rentabilidade e, por isso, é necessário um número de peças menor para construir um metro quadrado, por exemplo.

Isso garante menos mão de obra e até mesmo um aumento da produtividade, finalizando a construção em um tempo mais interessante para a equipe e também para o cliente.

– Leia também: Quantos blocos por metro quadrado serão necessários na obra?

5. Isolamento acústico e térmico

Os blocos de concreto também possuem um vantajoso isolamento acústico e isolamento térmico. Ou seja, bloqueiam sons e ruídos entre ambientes diferentes e deixam os espaços com um clima agradável.

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Tipos de bloco de concreto

Antes de investir em uma casa de blocos de concreto, é essencial conhecer os tipos deste material para definir a melhor opção para a sua construção.

Dentre os principais, podemos citar:

  • Bloco de 10: blocos de concreto vazado e bastante aproveitados para a passagem das instalações elétricas e hidráulicas;
  • Bloco de 15: assim como o bloco de 10, também são vazados e aceitam aplicações de texturas, massa fina e gesso;
  • Bloco de 20: seguindo os mesmos benefícios dos blocos anteriores, o de 20 apresenta dimensões 19x19x39cm;
  • Bloco canaleta: material próprio para a drenagem da água das chuvas em áreas externas, ideais para a beira de estradas, ruas e pátios de residências;
  • Capa de muro: muito utilizada para o acabamento e proteção externa de muros e paredes, a capa de muro desvia a água da chuva e impede que escorra ao longo da parede.

– Veja mais detalhes: Tipos de blocos de concreto: conheça os principais e suas finalidades

Inspirações de casas de blocos de concreto

Então, agora que você já conhece as principais características dos blocos de concreto e os tipos mais comuns no mercado, continue a leitura e confira inspirações de casas com o material para você se inspirar!

Fachada de uma casa de bloco de concreto
Fachada de uma casa de bloco de concreto
Área externa de uma casa de bloco de concreto
Área externa de uma casa de bloco de concreto
Área interna de uma casa de bloco de concreto
Área interna de uma casa de bloco de concreto | Imagem: Pedro Kok
Sala de uma casa de bloco de concreto
Sala de uma casa de bloco de concreto | Imagem: André Scarpa

– Leia também: Decoração com blocos de concreto: 12 ideias para se inspirar

Conte com a HR Premo para construir sua casa de blocos de concreto

Agora que você já conferiu inspirações para sua casa de bloco de concreto, talvez esteja se perguntando por onde começar, não é mesmo?

O primeiro passo é garantir bons materiais para não ter problemas futuros com a sua obra e, para isso, contar com empresas sérias e qualificadas é fundamental!

A HR Premo é uma empresa especializada na produção e na comercialização de blocos de concreto e pisos intertravados e, por isso, somos a opção ideal para a sua construção.

Atendemos Juiz de Fora – MG e região, sempre com foco na qualidade e desenvolvendo produtos que atendem com eficiência as demandas de uma construção civil.

Ficou interessado na casa de bloco de concreto e deseja investir em uma? Então, entre em contato conosco e solicite um orçamento sem compromisso!

– Leia também: Piscina de bloco de concreto: vantagens ao utilizar o material, como fazer e valores

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Monitoramento de obras: entenda o que é e como fazer

Monitoramento de obras: entenda o que é e como fazer

O monitoramento de obras é uma das estratégias responsáveis por garantir que todo o cronograma previsto em uma construção aconteça, aumentando a credibilidade da empresa e a satisfação dos clientes.

Em um mercado cada vez mais competitivo, é essencial garantir que a sua obra entregue todos os serviços solicitados e a equipe responsável esteja bem alinhada durante o andamento das atividades.

Continue a leitura e confira tudo sobre o assunto!

O que é monitoramento de obras?

Como o próprio nome sugere, o monitoramento de obras é uma estratégia responsável por monitorar todos os processos envolvidos em uma construção, garantindo que o projeto saia conforme planejado.

O acompanhamento é essencial não só para evitar erros durante o percurso, mas também gastos desnecessários.

Além disso, com um bom monitoramento de obras, a sua equipe fica bem alinhada e detém informações importantes sobre todas as etapas da construção.

Nesse sentido, a supervisão permite que os especialistas projetem cenários, acompanhem o que foi acordado e, se necessário, tomem decisões mais rápidas e assertivas.

Por que é importante fazer o monitoramento de obras?

Imagine que você planeje uma obra para ser entregue nos próximos 90 dias, gastando uma quantidade X de materiais e precisando de Y membros na equipe.

Durante esse processo, a sua equipe gasta uma quantidade a mais de materiais e problemas com a previsão do tempo irão impedir da construção ser entregue no tempo previsto.

Sem um acompanhamento dessa obra, os atrasos só serão percebidos tarde demais — além disso, será preciso comprar mais materiais e, como consequência, fugir do orçamento previsto para o processo. Nenhum cliente ficaria satisfeito em receber essa notícia perto da data prevista para entrega, não é mesmo?

Com um monitoramento de obras eficiente, isso não acontece. Isso porque toda a construção é acompanhada de perto e qualquer possível problema ou mudança de planejamento é identificado rapidamente, realizando as mudanças necessárias para ter o mínimo de diferença possível no que foi acordado com o cliente.

Nesse sentido, os principais benefícios desse acompanhamento são:

  • Economia de tempo;
  • Diminuição de desperdícios;
  • Entrega de acordo com o planejado;
  • Alinhamento com o cliente.

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– Leia também: Orçamento de obras: entenda o que é, como fazer e veja exemplos

Dicas para um monitoramento de obras eficiente

Antes de falarmos sobre as dicas, precisamos dar alguns passos para trás e entender quando um monitoramento de obras é eficiente.

Basicamente, um bom acompanhamento está em dia com as seguintes obrigações:

  • Os gastos estão de acordo com o previsto;
  • Há um responsável habilitado para a atividade;
  • A quantidade dos materiais é ideal (não sobra ou falta);
  • Não há desperdício de recursos;
  • Todos os passos estão sendo documentados;
  • A equipe está bem alinhada.

Ficou mais claro para você?

Com as práticas adequadas, é possível realizar um monitoramento de obras de forma eficiente, organizando e monitorando todas as atividades da construção.

Nos tópicos abaixo, elencamos dicas fundamentais para colocar em prática um bom sistema de monitoramento de obras. Acompanhe!

1. Gerencie o seu tempo

O primeiro passo para realizar um monitoramento de obras eficiente é gerenciar o seu tempo, otimizando processos e dedicando-se a tarefas realmente importantes.

Com um gerenciamento adequado do tempo, é possível que o responsável habilitado para fazer o monitoramento de obras tenha um prazo maior para monitorar toda a construção e identificar pontos de melhoria.

2. Mantenha a comunicação clara

Em muitos casos, a falta de comunicação entre as equipes é o principal fator para atrasar uma obra ou até mesmo ter desperdício de recursos.

Por isso, certifique-se de acompanhar a comunicação entre as equipes: como a informação está sendo repassada no dia a dia?

3.  Organize os processos

As equipes precisam estar cientes de todos os processos que irão acontecer naquela obra. Para isso, mantenha as tarefas organizadas por listas, permitindo uma visão ampla de todas as etapas do processo e auxiliando na previsibilidade do projeto.

4. Revise constantemente os processos

A quarta dica para fazer um monitoramento de obras eficiente talvez seja a mais importante: revise constantemente os processos.

Essa dica afirma que tão importante quanto organizar uma produção, é acompanhá-la. Ou seja, o que você planejou está dando certo? Existem pontos de melhoria? Quais são as falhas da produção?

– Leia também: Gestão da qualidade na construção civil: entenda o que é e sua importância

5. Conte com a ajuda da tecnologia

Por fim, conte com ferramentas e softwares que auxiliam na gestão da sua obra.

Com a tecnologia, é possível evitar erros humanos e automatizar os processos, tornando-os muito mais práticos e rápidos.

Então, agora que você já sabe os principais benefícios do monitoramento de obras, compartilhe este artigo em suas redes sociais!

– Leia também: Limpeza pós-obra: 10 dicas úteis para executá-la com eficiência

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Piso intertravado com grama: conheça a peça, suas vantagens e como utilizá-la

Piso intertravado com grama: conheça a peça, suas vantagens e como utilizá-la

Bastante utilizado em áreas externas, o piso intertravado com grama, também conhecido como pisograma, é indicado para locais de grande tráfego e é uma peça extremamente simples e versátil de instalar.

Esses pisos de concreto vazado,  sobre os quais são plantados gramas trazem inúmeros benefícios à obra desde estéticos até mesmo ambientais.

Foi pensando na popularidade desse material que elaboramos este artigo para te apresentar as principais características do piso intertravado com grama e como utilizá-lo de forma eficiente e econômica.  Quer saber mais? Então, continue a leitura!

O que é o piso intertravado com grama?

Como citamos anteriormente, o piso intertravado com grama é popularmente conhecido como pisograma, uma das principais opções nas obras para áreas externas, jardins, garagens, entre outros, podendo até mesmo compor calçadas e outros espaços públicos.

A principal ideia por trás do pisograma é que o assentamento do concreto seja realizado diretamente no solo, passando a sensação de que o material foi inserido no meio da natureza. Além disso, é possível encontrar outros detalhes em seu acabamento — além da grama, muitas pessoas utilizam também a brita para compor o piso.

Dois grandes benefícios do piso intertravado com grama são a sua permeabilidade e durabilidade. Afinal, vai muito além de um simples revestimento. Vamos conhecer com mais detalhes os seus benefícios?

Vantagens e diferenciais do piso com grama

Em meio ao concreto, é possível o plantio e o crescimento da grama, o que colabora diretamente com o paisagismo e a criação de uma pequena área verde nos centros urbanos.

De fato, o grande diferencial do pisograma é a sua permeabilidade, uma vez que permite a passagem de água diretamente para o solo, oferecendo uma solução ecológica e sustentável ao auxiliar no escoamento da água da chuva.

Além disso, o material é extremamente resistente, possui vida útil longa e exige baixíssima manutenção.

Confira outros destaques do pisograma:

  • Protege a grama da ação de veículos ou pedestres;
  • Absorve uma quantidade menor de calor;
  • Extremamente versátil, combinando com qualquer tipo de ambiente;
  • Baixo valor de instalação;
  • Manutenção barata;
  • Propriedades antiderrapantes;
  • Ampla variedade de formatos.

Em relação ao tempo de construção, a parte mais demorada é o plantio da própria grama, mas ainda com vantagem em relação a outras formas de pavimentação.

– Leia também: Construção sustentável: entenda o conceito e a importância da aplicação

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Como utilizar o piso intertravado com grama?

Basicamente, o piso intertravado com grama é indicado para qualquer tipo de construção, mas em casos especiais, essa opção é ainda mais vantajosa. São eles:

  • Pavimentos sobre aterros recentemente construídos;
  • Locais onde serão instalados redes subterrâneas de esgoto ou água, por exemplo.

A resistência do concreto e permeabilidade do pisograma são os que tornam essa técnica tão eficiente.

Para locais onde haverá um tráfego intenso de veículos, a recomendação é do piso intertravado pisograma de 8cm de espessura.

Passo a passo para a instalação do pisograma

Como já citamos neste artigo, a instalação do pisograma é relativamente fácil, mas isso não significa que não exige atenção dos profissionais.

Basicamente, a instalação do piso de concreto deve ser feita sobre uma camada de pó de pedra ou de areia grossa. Depois disso, o próximo passo consiste em cobrir com terra vegetal os vãos e fazer o plantio da grama. Viu como é simples?

O pós instalação exige o cuidado dessa grama e com as próprias peças de concreto, evitando que elas se quebrem.

Dependendo do tamanho da área, a aplicação do pisograma pode ser realizada em um único dia e em qualquer tipo de solo.

– Leia também: Como assentar bloquete intertravado? Dicas práticas para o procedimento

Conte com a HR Premo para garantir as melhores peças para a sua construção!

Somos especialistas na comercialização e produção de blocos de concreto e pisos intertravados. Quando o assunto é eficiência e qualidade, conte com a HR Premo!

Entre em contato com os nossos especialistas e solicite um orçamento gratuito.

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Como fazer um muro de bloco de concreto? Confira passo a passo

Como fazer um muro de bloco de concreto? Confira passo a passo

Blocos de concreto são materiais bastante utilizados para a construção de muros. Apesar de ser uma construção relativamente simples, o muro de bloco de concreto exige alguns cuidados e preparos básicos, a fim de garantir um resultado satisfatório para o cliente e sem futuras dores de cabeça, até mesmo para a empresa responsável.

Neste artigo, você vai aprender com todos os detalhes como fazer um muro de bloco de concreto e dicas úteis para todo o processo de construção. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Utilizações do muro de bloco de concreto

Como citamos anteriormente, os muros de bloco de concreto são bastante utilizados por oferecerem ainda mais resistência e vantagem estética. Além disso, a produtividade é maior, uma vez que a sua execução é ainda mais rápida.

Muitas construções ainda optam pelo muro de contenção, também conhecido como muro de arrimo, que são estruturas feitas com blocos de concreto para dar estabilidade ao solo que possui o risco de deslizamento de terra.

Nesse sentido, o muro de arrimo com bloco de concreto estabiliza a pressão e segura a terra com chance de desmoronamento, de modo que ela não ceda.

Além disso, o muro de concreto também é uma boa opção nas construções pela sua economia de materiais, como argamassa e madeira, além de não ser necessário reboco ou pintura, apenas impermeabilização.

– Leia também: Tipos de blocos de concreto: conheça os principais e suas finalidades

Passo a passo de como fazer um muro de bloco de concreto

A construção de um muro de bloco de concreto exige atenção e estudo para que tudo saia de acordo com o planejado. Vamos conhecer os passos principais?

1. Estudo do projeto

A primeira etapa para qualquer tipo de construção é o estudo do projeto e, consequentemente, do terreno onde a obra será executada.

Esse estudo garante que a instalação do muro de bloco de concreto seja feita de forma segura e os materiais fiquem bem assentados.

– Leia também: Quantos blocos por metro quadrado serão necessários na obra? Saiba calcular

2. Profundidade da vala de fundação

É nessa parte que será possível analisar a profundidade da vala de fundação. Veja uma dica que pode te ajudar nessa escolha:

  • Muros de até 1m de altura precisam de valas com profundidade de 20cm;
  • Muros de até 1,5m de altura precisam de valas com profundidade de 30cm;
  • Muros de até 2,5m de altura precisam de valas com profundidade de 40cm.

Depois que o fundo da vala for compactado, é possível colocar uma camada de em média 5cm de concreto magro, antes mesmo de instalar as barras de ferro e o concreto normal.

Lembramos que o cálculo correto dessa profundidade e materiais necessários deverá ser realizado com o auxílio de um profissional da área para que não haja erros.

3. Pilares de sustentação

Não são todos os muros de bloco de concreto que exigem pilares de sustentação. Contudo, algumas obras exigem do material como apoio à estrutura que virá em seguida com o muro.

Os locais que mais exigem pilares de sustentação são os com muita incidência de chuvas e riscos de desmoronamento.

4. Drenagem do terreno

Por fim, a drenagem do local é o último passo para fazer um muro de bloco de concreto para reduzir a pressão que pode ser causada pela água.

– Leia também: Como assentar bloco de concreto? Dicas práticas para o procedimento

Vantagens do muro de bloco de concreto

Citamos ao longo deste artigo algumas vantagens do muro de concreto, mas, para reforçar a importância da escolha desse material, elencamos em tópicos alguns dos seus principais benefícios:

  • Maior resistência e durabilidade;
  • Maior estabilidade ao solo;
  • Maior segurança dos moradores e frequentadores da obra.
  • Economicamente mais viável;
  • Material impermeável.

Como escolher o melhor material para o meu muro de concreto?

Com tantas vantagens, você deve estar se perguntando como escolher o melhor material e equipe para o muro de concreto, não é mesmo?

Como em qualquer outro tipo de construção, as melhores opções são aquelas realizadas por uma equipe profissional, capaz de entregar resultados profissionais e com materiais de qualidade — como a HR Premo.

Somos uma equipe especializada na produção e comercialização de blocos de concreto e pisos intertravados. O nosso foco é a qualidade!

Somos o concreto que Juiz de Fora – MG e região confiam. Conheça um pouco das nossas obras realizadas e entre em contato conosco para um orçamento sem compromisso!

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