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Projetos complementares na construção civil: o que são e como realizá-los?

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Na hora de uma construção, é fundamental a elaboração de projetos arquitetônicos e, para planejar e executar tudo isso, surgem os projetos complementares.

Neste artigo, te explicaremos com todos detalhes o significado do termo e como realizá-los. Acompanhe a leitura!

O que são os projetos complementares?

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os projetos complementares não são dispensáveis para a obra, muito pelo contrário: alguns deles são, inclusive, obrigatórios para a grande maioria das construções.

Esse nome, na verdade, está relacionado ao fato dos projetos complementares completarem o projeto arquitetônico com informações precisas e adaptadas à ele.

Em outras palavras, entende-se que sem o projeto arquitetônico não é possível trabalhar em projetos arquitetônicos. Contudo, o projeto arquitetônico sem os projetos complementares é inviável, logo eles se complementam.

Esses projetos, então, vão se juntar para garantir o funcionamento da obra e são extremamente importantes para a construção. 

Através da elaboração e compatibilização dos projetos complementares é que o responsável pela obra irá garantir o seu funcionamento conforme idealizado no projeto arquitetônico, sem erros ou preocupações.

Conforme o nível de complexidade da edificação, os projetos são necessários. Acompanhe a leitura para saber quais são os principais!

Quais são os projetos complementares?

Como já citamos anteriormente, os projetos complementares podem se apresentar até mesmo como obrigatórios em algumas situações. São eles:

  • Projeto estrutural;
  • Projeto hidrossanitário;
  • Projeto elétrico.

Outros projetos, no entanto, são opcionais e dizem respeito à dinâmica da construção e o que os moradores esperam obter. Eles podem ser:

  • Abastecimento de GLP;
  • Luminotecnia;
  • Comunicação.

Continue lendo e conheça um pouco mais sobre cada projeto!

1. Projeto estrutural

De item obrigatório, o projeto estrutural é de longe o que as pessoas mais se preocupam. Afinal, aqui está englobado o projeto de fundações, contenções e estrutura (laje, viga, pilar).

Esse projeto é onde acontece a garantia da segurança da construção e a usabilidade da mesma. 

Em resumo, ele está relacionado com o cálculo de fundações, arrimos e a estrutura que irá sustentar o projeto arquitetônico, bem como os materiais utilizados.

– Leia também: Canteiro de obras: tipos, componentes e exigências da NR-18

2. Projeto hidrossanitário

Também obrigatório para uma construção, esse projeto engloba os projetos hidráulicos, águas pluviais e sanitários. 

O projeto hidrossanitário, então, é o que dispõe sobre as tubulações e o abastecimento de água da residência, bem como a passagem de detritos para o sistema de coleta local.

3. Projeto elétrico

Neste caso, o projeto elétrico é obrigatório somente em residências unifamiliares.

O projeto regula a passagem de fios, a criação de tomadas, soquetes para iluminação e a comunicação com o abastecimento de energia.

4. Abastecimento de GLP

Em prédios residenciais ou casas onde o abastecimento de gás é feito através de tubulações, é necessário a elaboração desse projeto complementar.

O mesmo vale para lugares que utilizam do gás como forma de manter o ambiente aquecido, esquentar chuveiros e até mesmo seguir um modelo de distribuição semelhante aos apartamentos.

5. Luminotecnia

Esse projeto complementar não-obrigatório é responsável por regular a quantidade de luz que cada ambiente deve receber e como realizar essa iluminação de forma econômica.

– Leia também: Como economizar na construção de um imóvel? 

6. Comunicação

Também sendo um projeto complementar não-obrigatório, a comunicação se refere à instalação de linhas de telefone, comunicação por interfone, internet etc.

Como elaborar os projetos complementares

Independente dos tipos de projetos complementares e arquitetura, é preciso uma boa organização para executá-los.

A nossa primeira dica para elaborar um bom projeto complementar é contar com a ajuda de profissionais.

Isso acontece porque, em muitos casos, o barato sai mais caro: muitas pessoas escolhem fazer elas mesmas ou contam com a ajuda de outras pessoas não capacitadas para a função, o que pode resultar em sérios problemas futuros. 

No caso do projeto elétrico, por exemplo, não contar com a ajuda de profissionais pode acarretar em quedas de energia, choques no chuveiro, curtos circuitos e até mesmo risco de incêndio.

Outro passo para elaborar os projetos complementares é adequar ao projeto arquitetônico, permitindo a flexibilização de estruturas de acordo com as necessidades estéticas ou práticas dos ambientes.

Em uma obra, é imprescindível que cada item seja pensado exclusivamente para aquela construção, trazendo elementos feitos sob medida para comportar os detalhes que os arquitetos imaginaram para os ambientes.

Além disso, pense em soluções interdisciplinares para integrar os projetos complementares.

Criar relações entre os próprios projetos permite extrair ao máximo as vantagens que cada um deles proporciona isoladamente!

A HR Premo está presente também nos projetos complementares!

Somos uma empresa especializada na produção e comercialização de blocos de concreto e pisos intertravados e já atuamos em mais de 200 projetos em Juiz de Fora – MG e região!

 Na hora de investir no projeto estrutural da sua obra, conte com quem realmente entende do assunto! 

Conheça nossos produtos e tire todas as suas dúvidas com a nossa equipe!

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Hamilton Bandeira

Sócio e Gerente Geral da HR Premo. Engenheiro formado pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IFSEMG), possui mais de 7 anos de experiência na área, destacando-se pela sua expertise em projetos complexos e gestão de equipes técnicas. LinkedIn: @hbengenhariamecatronica

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